Será que a fé ajuda a melhorar a saúde?
No hospital israelita Albert Einstein, a sinagoga é ecumênica e virou portal da esperança de quem tem fé, independentemente do credo. “Isso ajuda a pessoa a batalhar para se recuperar e se curar”, disse o rabino Arnold Turcheck.
O médico Wilson Nogueira descobriu a força da fé quando virou paciente.
Há quatro anos ele teve um enfarte. “Fiquei 15 dias entubado. Padres de todas as religiões rezaram por mim. Isso fez a diferença e vai continuar fazendo a diferença”, falou.
A ciência cada vez mais tem acreditado nisso. Se antigamente os estudos sobre medicina e fé investigavam se esses benefícios vinham da religiosidade das pessoas. Hoje, as pesquisas consideram o nível de espiritualidade delas - o que é bem diferente.
Em vez de levar em conta os atos sociais, ou seja, quantas vezes o fiel frequenta celebrações como a missa, a ciência está valorizando a ligação pessoal que cada ser humano tem com a entidade superior em que acredita. Isso é a espiritualidade.
Seja quais forem os rumos das pesquisas nos próximos anos, ninguém duvida que fé e medicina vão seguir juntas.
Para falar sobre a fé, a força do pensamento e a saúde, Ana Maria conversou com o psiquiatra Paulo Vicente Bloise e o ginecologista Eduardo Tomioka. “Estudos mostram que, no câncer de mama, as mulheres com fé têm maior sobrevida. A depressão interfere muito. A pessoa com fé não valoriza os momentos ruins”, disse Tomioka.
Para Paulo, a fé é uma forma de fazer o seu corpo reagir aos problemas. “Através dos bons pensamentos você trabalha positivamente a seu favor”, falou.
Fonte : Mais Você da Globo
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terça-feira, 10 de novembro de 2009
Um Especial Sobre Remédios Caseiros
Por Claudia Rodrigues
Lembra daquela colher de mel que a sua avó lhe dava para acalmar a tosse? Com alguns ingredientes simples do armário da cozinha, ela conseguia preparar remedinhos eficazes para todo tipo de indisposição, não é verdade?
E a maioria dos brasileiros – estima-se que 70% da população – ainda recorre a fórmulas de família. Isso não quer dizer que essas substâncias naturais deixem de ter efeitos colaterais, por isso tome cuidado ao usá-las e escolha o remédio tradicional adequado. Até a Organização Mundial da Saúde estimula a integração dos tratamentos tradicionais à medicina convencional, desde que sua eficácia e segurança sejam comprovadas. Eis o que aprendemos com alguns médicos que costumam complementar suas receitas com tratamentos caseiros:
Resfriados, tosse e congestão nasal
Para quem vive resfriado, o Dr. Geraldo Agusto Gomes, otorrinolaringologista do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ, indica um chá de limão, mel e gengibre. “Já foi constatado cientificamente que soluções feitas com esses componentes associados causam alívio significativo dos sintomas”, afirma. O suco de limão, rico em vitamina C, estimula o sistema imunológico. Mas o Dr. Geraldo adverte que crianças com menos de 2 anos, pessoas com mais de 65, portadores de HIV ou aqueles que sofrem de doenças pulmonares crônicas ou cardiopatias não devem fazer uso de remédios caseiros sem orientação médica prévia.
“O tomate, assim como a laranja, é rico em vitamina C”, diz a nutricionista Marina Poletti Romano, da Associação Brasileira de Nutrição. “Tomar suco de um ou de outro ajuda no fortalecimento da imunidade. A vitamina C é um importante micronutriente; ela atua como antioxidante e reduz a suscetibilidade a infecções.” E fazer uma infusão com folhas de manjericão santo também funciona contra resfriados e gripes, além de combater a febre. Este chá tem ação anti-inflamatória e propriedades antialérgicas, que combatem a asma também. “Coloque as folhas na água fervida e abafe por 15 minutos”, explica ela. (...) segue
Fonte : Revista Seleções
Lembra daquela colher de mel que a sua avó lhe dava para acalmar a tosse? Com alguns ingredientes simples do armário da cozinha, ela conseguia preparar remedinhos eficazes para todo tipo de indisposição, não é verdade?
E a maioria dos brasileiros – estima-se que 70% da população – ainda recorre a fórmulas de família. Isso não quer dizer que essas substâncias naturais deixem de ter efeitos colaterais, por isso tome cuidado ao usá-las e escolha o remédio tradicional adequado. Até a Organização Mundial da Saúde estimula a integração dos tratamentos tradicionais à medicina convencional, desde que sua eficácia e segurança sejam comprovadas. Eis o que aprendemos com alguns médicos que costumam complementar suas receitas com tratamentos caseiros:
Resfriados, tosse e congestão nasal
Para quem vive resfriado, o Dr. Geraldo Agusto Gomes, otorrinolaringologista do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ, indica um chá de limão, mel e gengibre. “Já foi constatado cientificamente que soluções feitas com esses componentes associados causam alívio significativo dos sintomas”, afirma. O suco de limão, rico em vitamina C, estimula o sistema imunológico. Mas o Dr. Geraldo adverte que crianças com menos de 2 anos, pessoas com mais de 65, portadores de HIV ou aqueles que sofrem de doenças pulmonares crônicas ou cardiopatias não devem fazer uso de remédios caseiros sem orientação médica prévia.
“O tomate, assim como a laranja, é rico em vitamina C”, diz a nutricionista Marina Poletti Romano, da Associação Brasileira de Nutrição. “Tomar suco de um ou de outro ajuda no fortalecimento da imunidade. A vitamina C é um importante micronutriente; ela atua como antioxidante e reduz a suscetibilidade a infecções.” E fazer uma infusão com folhas de manjericão santo também funciona contra resfriados e gripes, além de combater a febre. Este chá tem ação anti-inflamatória e propriedades antialérgicas, que combatem a asma também. “Coloque as folhas na água fervida e abafe por 15 minutos”, explica ela. (...) segue
Fonte : Revista Seleções