Mudanças simples de hábito e de alimentação podem ajudar.
No quarto da costureira Malu de Souza Ferreira, as listas telefônicas servem como apoio da cama. Ela só dorme bem se o colchão estiver inclinado.
“Desde que tive o problema de refluxo, eu coloquei a cama assim. O médico pediu para levantar a cabeceira. Eu levantei e nunca mais tirei”, conta a costureira Malu de Souza Ferreira.
Ela também toma remédios receitados por um médico e tem que controlar a alimentação. Quando foge da dieta, se arrepende. “Às vezes queima tanto que vem até a garganta. Não só no esôfago, quando dá a crise brava”, comenta.
Malu sofre de refluxo esofágico, uma doença que afeta 20 milhões de brasileiros. O refluxo atinge o esôfago, um tubo com uma musculatura na extremidade, chamado esfíncter esofágico, que abre para a comida descer ao estômago e fecha para evitar que alimentos e sucos gástricos retornem ao esôfago.
O refluxo ocorre quando o esfíncter deixa de funcionar corretamente e os sucos gástricos voltam, causando lesões na parede do esôfago e sensação de mal-estar. Na maioria das vezes, o problema é provocado pela má alimentação. (...) segue
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Fonte : Bom Dia Brasil
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