![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg12QgEpvh0Eu8xPXZs0tZS_mSNwosdj2FFSrwJkMmc-uD2UZ6AsThnjdEfECebP4uKQJDQkoYESCvUNy7LF2o6EAToXoZR-QMg91OTM4gwZeU5cxBjxbq16WLV9dOjQYGWm9FvoUUOBkk/s320/HOJE.jpg)
Por Bruno Tripode Bartaquini
É difícil saber o que é mais prazeroso para o filósofo Daniel Dennett: se explicar como funciona o cérebro ou se discursar sobre o direito dos ateus saírem do armário e a consequente ameaça e mentiras das religiões para a sociedade.Nos dois casos, seus olhos brilham enquanto profere palavras há muito esquecidas e mesmo preteridas pelos filósofos pós-modernos como “verdade”, “bom”, “certo” ou “errado”.
Considerado um funcionalista extremo no campo da Filosofia da Mente (refere-se aos seres humanos como “sistemas intencionais”), está exposto a uma enxurrada de críticas por parte de seus colegas que o veem como entusiasta excessivo dos laboratórios.(...) segue
Fonte : Portal Ciência&Vida/ Entrevista
Nenhum comentário:
Postar um comentário