
A partir das 20:00 hs
ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DOS PORTADORES DE PARKINSONISMO
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
SÃO PAULO - O Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros, da Secretaria de Estado da Saúde, promove nesta quinta-feira, 28, o cadastramento de pessoas que desejam doar medula óssea. A iniciativa, aberta ao público, visa incluir os possíveis doadores no Registro Nacional de Medula Óssea (Redome).
É necessário ter entre 18 e 54 anos de idade para se cadastrar na unidade das 10h às 14h, portando o RG e o CPF. Uma amostra de sangue de 5ml será coletada do doador para análise de compatibilidade. Não é preciso estar em jejum.
O hospital estima que 1.200 pessoas no país estejam hoje na fila a espera de um transplante de medula óssea. O Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros fica na avenida Celso Garcia, 2.477, Belenzinho, na zona Leste.
Fonte : Estadão.com.br
O site de VEJA acaba de publicar uma série de matérias sobre pesquisas com animais. Ouviu cientistas a favor e contra.
Adoro animais e confesso que, com exceção de baratas e pernilongos, não tenho coragem de matar nenhum. Aliás, quase fui reprovada no curso de fisiologia porque me recusei a matar um sapo. Mas, para quem trabalha com doenças humanas, as pesquisas com modelos animais são fundamentais. No momento não há como escapar, tanto para testar novos fármacos ou outras estratégias terapêuticas como nas pesquisas com células-tronco.
As células-tronco estão abrindo novos caminhos para pesquisas com drogas
Como mostramos na matéria da última coluna, a possibilidade de gerar linhagens celulares de pacientes vai permitir que se testem novos fármacos ou abordagens terapêuticas diretamente nas células. E o melhor de tudo é que o efeito poderá ser analisado diretamente sem a preocupação em saber se a droga ou o agente terapêutico foi absorvido pelo organismo, ou se chegou ao órgão alvo. Essa abordagem certamente permitirá acelerar as pesquisas visando o tratamento de inúmeras doenças. Mas como saber se uma nova droga será tolerada ou tóxica ao organismo sem experimentos em animais? Nem sempre é possível extrapolar do animal para o homem. O fato de ser bem tolerada em animais não é garantia que isto irá acontecer também em pacientes. Mas se ela for tóxica em camundongos, será que alguém teria coragem de administrá-la a seres humanos?
Nas pesquisas terapêuticas com células-tronco os ensaios em modelos animais- as chamadas pesquisas pré-clínicas- são fundamentais.(...) segue