
Os principais sintomas do Parkinson são os problemas de mobilidade (tremores são os mais conhecidos), mas também há lentidão de movimentos, rigidez muscular e declínio cognitivo.
Para atenuá-los? A orientação é fazer um mix de exercícios distribuídos em três sessões semanais de uma hora, como comprova um estudo realizado pela UNESP.
Exercícios aeróbicos que utilizem força muscular, flexibilidade, coordenação motora e equilíbrio corporal ajudam a estimular a área do cérebro comprometida. Mas lembre-se: a melhora é vista em quem tiver o estágio leve ou moderado da doença.
Para aqueles com estágio avançado, a fisioterapia é recomendada. O médico fará o diagnóstico.
O que acontece em quem tem a doença
É afetada drasticamente a produção de dopamina, um neurotransmissor com papel fundamental no sistema motor.
Os exercícios estimulam a produção de dopamina e ajudam a recuperar alguns movimentos. A doença pode afetar qualquer pessoa, mas é mais comum em idosos.
O estudo será apresentado no 14° Congresso Internacional de Parkinson e Desordens do Movimento, em Buenos Aires.
Procurar se exercitar da maneira que gosta assim que receber o diagnóstico da doença: melhora na qualidade de vida na certa!
Fonte: Blog da Saúde
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