Protótipo, apresentado nesta quarta, mede o glucagon, hormônio que eleva a quantidade de açúcar no sangue.
"Eu tenho diabetes há 25 anos, descobri quando era criança, e carrego uma bomba de insulina, que é a minha vida, se assim posso dizer. Mesmo assim é difícil”, diz o doutor Aaron Kowalski. “Eu preciso furar os dedos várias vezes ao dia para ver o nível da glicose no meu organismo”.
Mas um aparelho que funciona como um pâncreas artificial pode resolver esse problema. O protótipo, apresentado nesta quarta, mede o glucagon, hormônio que eleva a quantidade de açúcar no sangue.
Manda a informação para um computador, que interpreta os dados, e injeta automaticamente no organismo a quantidade necessária de insulina e glucagon para manter o nível de glicose equilibrado.
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O médico, que ajudou na desenvolver o pâncreas artificial, conta que será possível evitar problemas graves provocados pela diabetes, como amputações, cegueira, infarto. (...) segue
Fonte : Jornal Nacional
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