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Num estudo envolvendo 3090 doentes em tratamento para a doença de Parkinson, os investigadores determinaram que 13,6% dos doentes tiveram uma desordem do controle dos impulsos, incluindo 17,1% dos doentes tratados com terapias de reposição de dopamina, em comparação com 6,9% que não estavam a tomar esses fármacos. Os investigadores notaram que a frequência de transtornos do controle dos impulsos foi semelhante para o Mirapex® (pramipexol) da Boehringer Ingelheim e para o Requip® (ropinirole) da GlaxoSmithKline, em 17,7% e 15,5%, respectivamente. A investigação detectou também uma associação com os comportamentos impulsivos em doentes a tomar levodopa.
Comentando os dados, o investigador Daniel Weintraub disse que o estudo "confirma que o tratamento com agonistas de dopamina está associado a transtornos do controle de um ou mais impulsos em doentes com doença de Parkinson". No entanto, o investigador destacou que porque tais fármacos são prescritos para indicações off-label, como a síndrome das pernas inquietas e a fibromialgia, são necessários mais estudos para determinar se os mesmos efeitos ocorrem nessas populações de doentes.
Fonte: RCM PHARMA
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