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A Doença de Parkinson é caracterizada pela morte maciça de neurônios produtores de dopamina dos núcleos da base, e seus sintomas costumam ser atribuidos à perda de
dopamina no cérebro.
A patologia só aparece quando mais de 80% destes neurônios já morreram, o que complica o tratamento.
A equipe de Nicolelis havia mostrado anteriormente, que sem dopamina os neurônios disparam potenciais de ação de forma sincronizada, que lembra a hiperatividade elétrica das crises convulsivas, o que poderia causar os tremores e espasmos musculares característicos dos doentes parkinsonianos.
dopamina no cérebro.
A patologia só aparece quando mais de 80% destes neurônios já morreram, o que complica o tratamento.
A equipe de Nicolelis havia mostrado anteriormente, que sem dopamina os neurônios disparam potenciais de ação de forma sincronizada, que lembra a hiperatividade elétrica das crises convulsivas, o que poderia causar os tremores e espasmos musculares característicos dos doentes parkinsonianos.
O atual tratamento para os estágios inicais da doença consiste na reposição de dopamina através de seu percursor L-DOPA, o que comprovadamente reduz os sintomas. Porém, este tratamento farmacológico tem diversas complicações, entre elas a perda de eficácia a longo prazo. Uma alternativa de tratamento é o deep brain stimulation (DBS), a estimulação elétrica da região do cérebro mais prejudicada pela perda de neurônios dopaminérgicos, através de uma cirurgia de alto risco, que requer abrir o crânio do paciente e posicionar um eletrodo em uma região cerebral pequena.(...) segue
Fonte : Psicologia Facimed
Fonte : Psicologia Facimed
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