
Em um primeiro momento os participantes receberam um treinamento de meditação, com 20 minutos de duração, durante três dias consecutivos. Depois disso, os estudantes foram submetidos a testes com choques elétricos que aumentavam de intensidade conforme o progresso da sessão.
Eles deveriam se enquadrar em dois níveis de dor, alto e baixo, ao mesmo tempo em que eram medidas as mudanças na sensibilidade para a dor de cada um. Com o término do estudo, os pesquisadores puderam concluir que a meditação teve um impacto positivo na percepção da dor.
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De acordo com o pesquisador que coordenou o estudo, Fadel Zeidan, a meditação é um mecanismo mais poderoso do que simples distração, porque reduz as respostas emocionais do corpo, principalmente aquelas relacionadas à dor. Segundo o cientista, a ideia principal por trás da meditação é a consciência de que tudo está no momento presente.
Quando alguém está esperando um estímulo doloroso, a dor fica mais acentuada. Mas, se você se concentra na respiração de uma forma relaxada, não tem expectativa de dor.
Conforme a pesquisa, publicada na edição de março da revista The Journal of Pain, não é preciso ser praticante da meditação para tirar os benefícios da prática.
Apenas praticar dois ou três dias da semana exercícios rápidos e simples como:
- Tomar consciência do que está acontecendo no presente momento em seus pensamentos e emoções;
- Observar a respiração e identificar em que parte do corpo ela está proeminente.
- Perceber todas as sensações físicas do corpo

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