Do R7, com Jornal da Record
O Ministério da Saúde lança esta semana uma campanha para incentivar a doação de medula óssea com uma boa notícia sobre o assunto. A chance de um paciente conseguir um doador no Brasil passou de 10% para 64% em dez anos. Isso quer dizer que de cada dez pacientes, seis e meio conseguem fazer o transplante no país.
A medula óssea, que é um líquido, é responsável pela produção de hemácias, leucócitos e plaquetas presentes no sangue. O transplante desse tecido é indicado para alguns tipos de leucemia. O problema, que progride rapidamente, faz com que a medula produza um grande número de células sanguíneas anormais.
O ato de doar abre portas para milhares de vidas novas entre os portadores de leucemia, tipo grave de câncer que atinge o sangue. Porque após o transplante, em que os médicos substituem a medula doente por meio de um método muito parecido com a transfusão de sangue, a expectativa é que o corpo passe a produzir células normais novamente. Para ser submetido ao procedimento, o paciente é internado e passa por quimioterapia (às vezes também por radioterapia) para destruir o tecido velho.
Até o ano 2000, quem não conseguia o transplante de medula óssea na família, precisava recorrer aos bancos internacionais de medula.
O Brasil já tem o terceiro maior banco de medula óssea do mundo, com mais de 1,7 milhão e 700. O tempo de espera despencou na última década.
Assista a reportagem completa do Jornal da Record.
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