As psicólogas Maristela Favaron e Dejanira Meneghelli contam sua rica experiência desenvolvida no atendimento de pacientes na Associação Brasil Parkinson.

A psicóloga também conta que o quadro de depressão do paciente está relacionado com suas experiências de vida e a sua personalidade. Entretanto, os sinais mais comuns são, por exemplo, a pessoa deixar de fazer atividades que antes eram prazerosas, ter irritabilidade exacerbada, parar de frequentar lugares públicos, ter dificuldades para dormir ou ficar muito agitada. “Alguns pacientes perdem o prazer da atividade sexual, inclusive, esse é um tema que eles têm muito dificuldade para abordar, mas que é muito recorrente”, conta a psicóloga.
Maristela presta atendimento a um grupo de pacientes na Associação Brasil Parkinson, em parceria com a psicóloga Dejanira Fernandes, chamado de Psicoterapia Breve. Nos encontros, o objetivo é trabalhar a aceitação da doença. “No início o paciente tem muita dificuldade de lidar com o diagnóstico e os sintomas, o que pode contribuir com o seu isolamento. Além disso, a demora em iniciar o tratamento facilita a evolução da doença, por isso, o mais comum, nesses casos, é o familiar procurar pela terapia”, alerta Dejanira.
Fonte : depressão na doença de Parkinson
Um comentário:
Um trio da pesada com resultados simplesmente gratificantes aos nossos pacientes.
Precisamos divulgar detalhes desses avanços para que sirva de exemplo aos amigos de outras Associações, coloco o blog e meu email a disposição.
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