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A descoberta indica a possibilidade usar um anticorpo que se ligue à α-sinucleína defeituosa quando ela passa de uma células nervosa a outra. “É muito difícil pedir aos anticorpos não apenas que entrem no cérebro, mas que entrem em células”, observa Lee. “Mas agora temos a possibilidade de deter a disseminação. E se pararmos a disseminação, talvez consigamos desacelerar a progressão da doença”.
A ideia de que o Parkinson pode ser disseminado de neurônio para neurônio por uma proteína descontrolada decolou em 2008, quando transplantes de tecido nervoso fetal feitos em pacientes com a doença apresentaram células com os aglomerados característicos da doença. Isso indicou que as células vizinhas doentes tinham, de alguma forma, afetado o tecido transplantado. Estudos subsequentes mostraram que a α-sinucleína pode se espalhar entre células adjacentes e provocar a morte celular.
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Fonte : Proteína leva Parkinson para Células Nervosas | Scientific American Brasil | Duetto Editorial
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