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sexta-feira, 20 de junho de 2008

Carta Enviada a Revista Veja Pelo Dr.Samuel, Presidente da ABP.

Senhor Diretor de Redação,Veja




Passadas as acaloradas discussões entre as várias e respeitáveis correntes do pensamento a respeito das células embrionárias, todos nós voltamos nossos olhos para os centros de pesquisas, na esperança de que de lá surjam as descobertas da cura das várias patologias. Confiamos nos cientistas de todo mundo, em particular de nosso país onde possuimos um contingente de pesquisadores de renome internacional.
Sendo realistas, não alimentamos ilusões de que a cura está ao alcance de nossas mãos. Estamos conscientes de que os resultados dessas pesquisas poderão demorar algum tempo, já que a ciência não caminha com a mesma velocidade que todos nós desejaríamos. Sabemos também que a ciência é imprevisível - haja à vista a descoberta da penicilina. Temos dito a nossos associados que tais pesquisas poderão redundar na descoberta da cura da Doença de Parkinson e demais enfermidades, sendo certo de que tal fato poderá ocorrer hoje, amanhã ou a médio e longo prazo.
O importante é manter acesa a luz da esperança, já que a vida sem esperança não tem sentido.
Associação Brasil Parkinson
Avenida Bosque da Saúde, 1155 -
Tel.: (011) 2578-8177
04142-092 - São Paulo (SP)
Samuel Grossmann - Pesidente (assinante Veja)

CUIDANDO DA SUA SAÚDE
DEPRESSÃO

Para depressão crônica grave, há medicamentos eficazes, como também várias formas de terapia. Para a depressão leve a moderada que surge de vez em quando, há muitas estratégias que você mesmo pode tentar.
Mexa-se

Não fique parado. Vários estudos já confirmaram que exercícios freqüentes podem ser um poderoso renovador de ânimo. Para depressão leve a moderada, exercícios físicos podem funcionar melhor do que antidepressivos. Tudo de que você precisa são 20 minutos de exercícios aeróbicos 3 vezes por semana. Caminhar, erguer pesos, pular corda, andar de bicicleta - qualquer exercício funciona.

Alimentos que Alegram a Vida

Se você está seguindo uma dieta com alto teor de proteínas, a falta de carboidratos pode estar contribuindo para a tristeza. Alimentos como frutas e legumes, feijões e grãos integrais ajudam o cérebro a produzir serotonina, substância que regula o humor.

Coma peixe 3 vezes ou mais por semana. Pesquisadores finlandeses descobriram que as pessoas que comem peixe menos de 1 vez por semana têm incidência 31% maior de depressão leve a branda do que as que comem peixe com mais freqüência. Atum, salmão, sardinha e cavala são as melhores opções, pois são ricos em ácidos graxos ômega-3, essenciais para a função normal do cérebro. Há evidências de que influenciam a produção de serotonina.

Se tiver o hábito de tomar café ou refrigerantes, reduza o consumo ou mesmo corte-os do cardápio.

Pesquisas demonstram uma ligação da cafeína, que suprime a produção de serotonina, com a depressão.

Nada de álcool. Embora vinho, cerveja ou outras bebidas possam inicialmente melhorar o ânimo, o álcool é na verdade um depressivo.

Fonte : Revista Seleções

Substâncias fazem células-tronco recuperarem tecidos em testes com animais

O Globo Online

RIO - Cientistas da Universidade da Califórnia conseguiram rejuvenescer em laboratório músculos de camundongos velhos. A partir da estimulação com sinais bioquímicos, eles puderam recuperar as células-tronco adultas desses animais, induzindo-as a restaurar o próprio tecido danificado, como mostra matéria publicada nesta sexta-feira pelo jornal O Globo. A pesquisa traz esperanças de terapias para os males de Parkinson e Alzheimer.

- Estamos um passo mais próximo de ter um ponto de intervenção no qual podemos rejuvenescer as pró$células-tronco do paciente - disse o pesquisador Morgan Carlson.

As células-tronco adultas exercem um papel-chave na recuperação de outras células diferenciadas, que formam os diferentes tecidos do organismo। A equipe identificou vias importantes que regulam a forma como células-tronco adultas cumprem essa função. A partir de estímulos bioquímicos, eles reativaram a capacidade de o tecido muscular de camundongos mais velhos recuperar o próprio músculo.

Fonte: GloboOnline-Ciência