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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Pesquisa com células-tronco extraídas da medula óssea tem avanço inédito

O estudo é feito com crianças que sofrem de uma doença genética raríssima, em que a pele não resiste a qualquer contato. As células estimularam a produção de colágeno, uma proteína importante na formação do tecido.

A nova era das pesquisas com células-tronco

Especialistas vão discutir em SP novos limites técnicos e desafios da técnica

Fernanda Aranda São Paulo |do IG

Diabetes, paraplegia, infarto, Parkinson, câncer e até estética. Os benefícios projetados para a terapia com células-tronco são tantos, que fizeram as pesquisas ganharem fôlego nos quatro cantos do País.

Os estudos brasileiros começaram há 10 anos e a avaliação dos especialistas é de que chegou a hora de rever os limites éticos dos ensaios e traçar novas estratégias para que a medicina regenerativa saia do papel e vire realidade.

Por enquanto, toda e qualquer utilização das células-tronco é experimental, não tem validade científica comprovada e não pode ser oferecida como primeira opção de tratamento. Por isso, na próxima sexta-feira, dia 13, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e o Hospital das Clínicas vão reunir os principais especialistas da área para pontuar os novos marcos regulatórios dos trabalhos científicos.

“Somente assim poderemos sugerir mudanças nos marcos regulatórios, garantindo a segurança e a rapidez necessárias para a evolução das pesquisas”, observa o professor titular do departamento de Cardiologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, José Eduardo Krieger, organizador do evento..

Promissora

As células-tronco são consideradas a grande esperança da medicina terapêutica. Evidências científicas mostram que este tipo de célula tem a capacidade de regenerar órgãos vitais. A esperança é de que um dia seja possível usá-las com amplo sucesso em órgãos danificados, evitando a necessidade de transplante, e também para recuperar peles e tecidos de pessoas acidentadas ou com câncer, por exemplo.

Este ano coleciona algumas boas notícias sobre as células-tronco.Pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul identificaram, em testes feitos em ratos, que a técnica teria a capacidade de deixar o organismo resistente ao vírus HIV, o causador da aids (...) segue

Fonte : Ultimo Segundo

QUINTA-FEIRA É DIA DE CHAT DA APPP



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ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DOS PORTADORES DE PARKINSONISMO



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Planos de saúde podem suspender tratamento de doentes terminais

Medida chamada de ortotanásia visa a redução no valor dos reajustes.Órgãos de defesa do consumidor defendem preços mais baixos

Do G1, com informações do Jornal da Globo

A Associação Brasileira de Medicina de Grupo se posicionou a favor da suspensão do tratamento para doentes terminais como forma de diminuir os reajustes nos valores dos planos de saúde, que atualmente estão acima da inflação.

O representante dos planos diz que a discussão precisa ser ampla e não teme ideias polêmicas para a redução de custos, como a cobrança de franquias, usadas em seguro de carros, e a suspensão de tratamento para doentes terminais ou sem chance de cura, a chamada ortotanásia.

(...) segue

Fonte : G1 - Ciência e Saúde

Testes genéticos e risco de câncer em fumantes

Parabéns, Dra. Mayana, pela ótima coluna na revista Veja; ciência da melhor qualidade e exposta de maneira clara, fácil e interessante. O que me traz aqui é seu artigo sobre “Teste Genético”. Sou fumante, e hoje em dia isso significa ser tratado como um pária. Não consigo sequer um bar onde possa sentar, tomar uma bebida qualquer e ler um livro em paz. Numa cidade como o Rio de Janeiro, só pra citar um exemplo, não se pode sequer tomar um chopp acompanhado de um cigarrinho em um quiosque à beira da lagoa.

Ora, não incorrerei no erro de fazer apologia ao tabagismo, é claro; mas, dado o altíssimo volume de recursos financeiros dispendidos em campanhas, leis e etc, não seria, talvez, mais eficaz o desenvolvimento de um teste genético que nos indicasse a prédisposição à doença em função do fumo? Eu juro que eu mesmo pararia de fumar se me soubesse predisposto a transformar a nicotina, ou qualquer outra coisa, em uma substãncia que viesse a propiciar o câncer.

Em suma, existe ou é possível o desenvolvimento viável de tal exame?

Obrigado, desde já, pela atenção

(Rubens Rafael Câmara de Mello)

Prezado Rubens, pode parar de fumar já. Um trabalho publicado em janeiro na revista Nature mostrou que existem milhares de mutações induzidas pelo tabaco. Aliás, de acordo com esse artigo não seria necessário um teste genético para indicar se temos predisposição à doença em função do fumo. Todos nós temos.

Já foram identificados genes que estão associados a um maior risco de desenvolver outros tipos de câncer
Além disso, um outro trabalho recente mostrou que variantes em dois genes, CYP1A1 e GSTM1 , relacionados com o metabolismo de substâncias carcinogênicas derivadas do tabaco podem aumentar o risco para outras formas de câncer: de cabeça e pescoço, não só de pulmão. Ou seja, esses estão entre os inúmeros genes que podem aumentar o risco de desenvolvimento de câncer e a má noticia é que não conhecemos todos.

Além do câncer o tabaco pode causar outras doenças pulmonares graves como o enfizema pulmonar;(...) segue

Fonte Veja - Mayana Zatz

O TRUCO DAS CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS

day 5 blastocyst

Na semana passada o FDA autorizou – aparentemente em definitivo – o início do primeiro experimento clínico envolvendo o uso de células-tronco embrionárias em seres humanos. Nos próximos meses, a empresa de biotecnologia Geron, da Califórnia, selecionará cerca de 10 pacientes, vítimas de lesões medulares, para receber injeções de “células progenitoras de oligodendrócitos”.

Os oligodendrócitos são células que se enrolam como uma capa isolante em volta dos nervos, formando as chamadas “bainhas de mielina”, necessárias para a transmissão de sinais elétricos ao longo do sistema nervoso. Em muitos casos de lesão medular, esse “encapamento” de mielina se desintegra, causando paralisia, mesmo que os nervos propriamente ditos não tenham sido danificados.

A estratégia da Geron, portanto, foi usar células-tronco embrionárias (CTEs) para produzir células progenitoras de oligodendrócitos (CPOs) in vitro, com a esperança de que, uma vez injetadas no local da lesão, essas CPOs “amadureçam” e se transformem em oligodendrócitos de fato, capazes de “reencapar” os nervos afetados e recuperar, ao menos parcialmente, as capacidades motoras dos pacientes.(Veja um vídeo produzido pela empresa aqui, mostrando como a técnica foi testada em ratos.)

Para entender como isso é possível – e porque esse experimento já causou e certamente ainda vai causar muita polêmica –, é preciso entender o que são, exatamente, as células-tronco embrionárias (CTEs) – e porque elas causam tanta polêmica. (...) segue

Fonte : Estadão.com.br

BOM DIA!!!



São os livros que nos causam os maiores prazeres e os homens quem nos causa as maiores dores.