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domingo, 6 de março de 2011

Diabete sem dramas

Bem humorada, boa aluna na escola e uma fera no hipismo. Com 14 anos, a estudante Margot Oliveira coleciona bons resultados, mas um detalhe faz toda a diferença em sua história: há três anos, ela foi diagnosticada com diabete tipo 1. Ao invés de lamentar a doença crônica, ela decidiu enfrentar o problema e nem mesmo as mudanças na rotina da família viraram motivo de tristeza.

“A diabete não me atrapalhou em nada. Saio com minhas amigas, vou ao cinema, pratico esportes e tenho a vida comum de uma garota da minha idade. A única diferença está na hora de arrumar a bolsa. Não vou a lugar algum sem o glicosímetro [aparelho que mede a glicose no sangue] e o kit com insulina e seringas”, diz.

Margot descobriu a doença com 11 anos, por acaso, em uma consulta de rotina. “Foi muita sorte. Todos os anos fazia exames e nunca apareceu nada de diferente. Naquele ano, minha glicose estava tão alta que tive que refazer o exame. Foi aí que descobri a diabete tipo 1.” (...) segue

Fonte : Gazeta do Povo - Saúde

Controle da vontade de urinar leva a melhores decisões, diz estudo

Grupo que participou de estudo e estava com vontade de fazer xixi "pensou" melhor

BBC Brasil
Getty ImagesGetty Images

Um estudo da Universidade de Twente, na Holanda, sugere que controlar a vontade de urinar pode melhorar as decisões tomadas por uma pessoa.

Cientistas descobriram que a ativação de algumas vontades, como excitação sexual, fome ou sede, pode levar às pessoas a querer outras coisas, aparentemente não relacionadas.

A pesquisadora Mirjan Tuk usa como exemplo o caso de um homem que vai em busca de um saco de batatas fritas depois de olhar para fotos de mulheres sensuais.

– Se ele fosse capaz de reprimir o desejo sexual nesta situação, a fome também iria ser controlada?

Mirjan, pesquisadora do setor de psicologia, teve a ideia de fazer a pesquisa durante uma palestra a que assistia. Para permanecer alerta, a cientista bebeu várias xícaras de café, mas, no final, ela sentia vontade de ir ao banheiro.

– Todo o café tinha chegado à minha bexiga e automaticamente tive que controlar a vontade de urinar. E isso levantou a questão: o que acontece quando as pessoas exercem níveis elevados de controle da bexiga, mesmo sem ter consciência de que o estão fazendo?

A partir deste questionamento, Tuk desenvolveu várias experiências em laboratórios para testar se o controle de uma das vontades do corpo pode gerar maior domínio de outras.

Voluntários

Em uma das experiências realizadas, os participantes da pesquisa beberam cinco xícaras de água (cerca de 750 ml), ou então tomaram pequenos goles de água de cinco recipientes separados.

Depois de cerca de 40 minutos, o período de tempo necessário para a água chegar à bexiga, os pesquisadores avaliaram o autocontrole dos participantes pedindo que eles fizessem oito escolhas.

Cada uma envolvia escolher uma recompensa pequena, porém imediata, ou então uma recompensa maior, porém a ser obtida mais tarde. Por exemplo: eles poderiam escolher entre receber R$ 26,5 (US$ 16) no dia seguinte ou R$ 50 (US$ 30) em 35 dias.

Os pesquisadores então descobriram que um número maior de participantes do grupo que estava com a bexiga cheia optou por receber a recompensa maior em prazo mais longo. (...) segue

Fonte : Noticias Tecnologia & Ciência

BOM DIA, MAS BOM DIAAAA MESMO!!!



A caminhada

Nobre viajante

"Eis-me aqui, na grande aventura de viver.

Nada tenho nos bolsos, nada trago comigo:
Meus pertences são etéreos.

Descubro a cada passo Nesta misteriosa jornada Que não sou dono do caminho!

Só o que tenho, é a caminhada !"

Tudo se alterna e se transforma tal qual a lua
nas fases que se sucedem no eterno ciclo do existir.

Pobre daquele que não aprende transformar-se
e sendo melhor, redimir-se de todo o silêncio de seu coração.

Afortunado é aquele que apreende de si o que lhe falta e buscando de si se completa; Encontrando em cada raio de luz, a certeza da estrada.

Mustafá Ali Kanso