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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Dor no pé é maior quando ficamos parados: por quê? | HypeScience

1. Dor no pé aparece porque cansa as pernas cansam mais quando você fica parado

Primeiro, quando você fica parado de pé, suas pernas não estão descansando, mesmo que elas estejam apenas apoiando o seu peso. Em vez disso, seu corpo oscila muito ligeiramente. Para mantê-lo na posição vertical, alguns músculos estão constantemente trabalhando, fazendo pequenos ajustes que você provavelmente não está consciente.
Por outro lado, quando você anda, seu peso é distribuído em mais grupos musculares.
Os músculos dos braços ajudam a impulsionar o movimento, os músculos do abdome ajudam a manter o nosso corpo estável, os músculos do bumbum completam seu passo, e as pernas e as coxas conduzem toda esta orquestra muscular.
Fonte : Dor no pé é maior quando ficamos parados: por quê? | HypeScience

Nossos Tesouros Mais Preciosos | Espiritualidade - TudoPorEmail

Algumas coisas na vida são muito mais preciosas do que pensamos que
 são. 
Temos coisas na natureza que vão além de nossa admiração, como o
mar, as montanhas e o céu sem limites. 
Depois, há as coisas que moldam
nossas vidas e nosso ser, que são menos tangíveis do que a natureza e
sua matéria, mas ainda mais significativas. 
Algumas podem ser positivas e outras negativas, mas em última análise,
todas elas fazem parte da realidade de nossa existência e é isso que faz 
com que a vida valha a pena.

Fonte : Nossos Tesouros Mais Preciosos | Espiritualidade - TudoPorEmail






BOM DIA AMIGOS DO BLOG - A CARNE É FRACA!!!


A Carne é Fraca
Quando alguém procura uma desculpa para justificar suas fraquezas, é comum ouvimos a afirmativa de que a carne é fraca. A culpa, portanto, é da carne, ou seja do corpo físico. Esse é um assunto que merece mais profundas reflexões.

O alemão Hahnemann, criador da medicina homeopática, fez a seguinte afirmativa: "o corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade?"

Sábia consideração essa, pois encerra grandes verdades.

Culpar o corpo pelas nossas fraquezas equivaleria a culpar a roupa que estamos usando por um acesso de cólera.

Quando a boca de um guloso enche-se de saliva diante de um prato apetitoso, não é a comida que excita o órgão do paladar, pois sequer está em contato com ele.

É o espírito, cuja sensibilidade é despertada, que atua sobre aquele órgão através do pensamento.

Se uma pessoa sensível facilmente verte lágrimas, não é a abundância das lágrimas que dá a sensibilidade ao espírito, mas precisamente a sensibilidade deste que provoca a secreção abundante das lágrimas.

Assim, um homem é músico não porque seu corpo seja propenso à musicalidade, mas porque seu espírito é musicista. Como podemos perceber, a ação do espírito sobre o corpo físico é tão evidente que uma violenta comoção moral pode provocar desordens orgânicas.

Quando sofremos um susto, por exemplo, logo em seguida vem a sudorese, o tremor, a diarréia, etc.

Outras vezes, um acesso de ira pode provocar dor de cabeça, taquicardia, e até mesmo deixar manchas roxas pelo corpo. Quanto às disposições para a preguiça, a sensualidade, a violência, a corrupção, igualmente não podem ser lançadas à conta da carne, pois são tendências radicadas no espírito imortal.

Se assim fosse, seria fácil, pois não teríamos nenhuma responsabilidade pelos nossos atos, desde que, uma vez enterrado o corpo, com ele sumiriam todas as fragilidades e os equívocos cometidos.

Toda responsabilidade moral dos atos da vida fica sempre por conta do espírito imortal, e não poderia ser diferente.

Assim, quanto mais esclarecido for o espírito, menos desculpável se tornam as suas faltas, uma vez que com a inteligência e o senso moral nascem as noções do bem o do mal, do justo e do injusto.

Todos nós, sem exceção, possuímos na intimidade a centelha divina, a força capaz de conter os impulsos negativos e fazer vibrar as emoções nobres que o Criador depositou em nós.

Fazendo pequenos esforços conquistaremos a verdadeira liberdade, a supremacia do espírito sobre o corpo. E só então entenderemos porque Jesus afirmou: "vós sois deuses, podereis fazer o que eu faço, e muito mais."