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domingo, 2 de maio de 2010

Deficientes lutam pelo cumprimento da legislação

Lei do Deficiente exige rampas, acessos e vagas de estacionamento para a plena inclusão destas pessoas. Portadores de necessidades especiais contam o que é preciso para que a legislação seja cumprida.

Fonte: Bom Dia Brasil
Ediçao de Terça-feira, 27/04/2010.

SEGUNDA-FEIRA É DIA DO AMIGOGAMP




A partir das 20:30 hs
NOSSO BATE-PAPO AMIGO E FRATERNO



TEMA DA NOITE

"VOCÊ TEVE CONHECIMENTO PELA INTERNET DE TERAPIAS, TRATAMENTOS OU MEDICAMENTOS DA CURA DA DOENÇA DE PARKINSON? CONHECE ALGUM MÉDICO IMPOSTOR QUE CONTINUA VENDENDO ESSAS NOTICIAS ENGANOSAS?"


Samuel, Badu e demais amigos esperam por você

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Esclerose Lateral Amiotrófica: falta mais ousadia

ousadia-ciencia

A excelente entrevista do historiador Tony Judt, acometido por esclerose lateral amiotrófica, a VEJA, levanta uma questão muito importante. Por que não acelerar a aprovação de novas tentativas terapêuticas para doenças como a ELA, que podem provocar rapidamente a morte e para a qual não existe tratamento?

Por onde começar?

Recebo diariamente inúmeros e-mails de pessoas se oferecendo como cobaias. São pessoas que se tornaram paraplégicas ou tetraplégicas devido a acidentes, crianças acometidas por paralisia cerebral e até aquelas que procuram uma solução para sua calvície. São pessoas que sofrem, mas não correm risco de morrer. Podem esperar até que as pesquisas com células-tronco se tornem mais seguras. Mas em casos de doenças rapidamente progressivas, como a ELA, não há tempo. Um ano de espera e pode ser tarde demais.

Quais são os riscos?

Pensando friamente, o maior risco é não dar certo, ou seja, não conseguirmos alterar o curso natural da doença. No caso das células-tronco, temos duas preocupações: o risco de se formarem tumores ou das células não se diferenciarem naquelas que queremos. Mas, se não tentarmos, como saber? (...) segue

Fonte : Veja.com - Mayana Zatz

Cientistas preveem doenças de pessoa através de seu genoma

Mapeamento genético revela que americano de 40 anos corre o risco de ter diabetes e câncer


Cientistas americanos conseguiram, pela primeira vez, prever quais doenças uma pessoa poderá desenvolver, a partir de seu mapeamento genético.

Reprodução
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Mesmo sendo o início de uma nova era de medicina
personalizada, experiência levanta dilemas éticos

Veja também:

linkDescoberto gene que permite a verme regenerar partes do corpo

linkGene da obesidade também está ligado ao mal de Alzheimer, diz estudo

Em estudo publicado na revista científica The Lancet, uma equipe da Universidade de Stanford, na Califórnia, analisou todo os genes do colega Stephen Quake, de 40 anos, e concluiu que ele corre o risco de sofrer de problemas como diabetes, doenças cardíacas e alguns tipos de câncer.

No ano passado, o professor de bioengenharia Quake ficou conhecido por ter desenvolvido uma nova tecnologia capaz de realizar seu mapeamento genético com menos de US$ 50 mil - um valor muito menor do que se gastava no início das pesquisas de genoma.

Outros cientistas, no entanto, disseram que a experiência levanta dilemas éticos, mesmo representando o início de uma nova era de medicina personalizada.(...) segue

Fonte : Estadão.com.br