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terça-feira, 27 de julho de 2010

INSÔNIA [6]


Dr. Drauzio Varella - Site Oficial

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O AMOR NO TERCEIRO MILÊNIO

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o início desde milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.

O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.

A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossas felicidades, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século. O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos. Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.

A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade pelo amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso - o que é muito diferente.

Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa alguma. É apenas um companheiro de viagem.

O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria, ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral. A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado. Visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade. Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.

A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém. Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.

Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal. Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro. Ao perceber isso, ele se toma menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.

O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo...

"A pior solidão é aquela que se sente quando acompanhado".

Fonte: Dr. Flávio Gikovate, médico psicoterapeuta.

Uso contínuo de analgésicos pode causar problemas renais

O uso prolongado de analgésicos, sem prescrição médica, pode piorar o quadro clínico de algumas doenças, e o excesso pode gerar efeitos colaterais e afetar órgãos como intestino e rins.


DECORAÇÃO, CROMOTERAPIA E FENG SHUI

Você já parou para observar como determinadas cores nos ambientes podem nos agradar ou nos incomodar?

E como aquele cômodo escuro, frio, sem vida em nossa casa, depois que o pintamos, ficou com outra cara e energia renovada.

Pintar uma casa ou um cômodo com a cor escolhida, além de trazer uma sensação de limpo e novo, pode trazer uma vibração especial para o ambiente e para nós que ali habitamos.

Mas todo o cuidado é pouco na hora da escolha da cor das paredes, pois da mesma forma que uma cor pode nos influenciar positivamente, as cores podem nos desagradar ou passar péssimas sensações.

E um fato muito interessante é que podemos estudar e explicar o efeito das cores por várias ciências, mesmo que alternativas.

Para mostrar a riqueza de detalhes e a influêcia das cores nos ambientes, iremos explicar seus efeitos através da ótica do Feng Shui, cromoterapia e decoração.

BRANCO (...) segue


Fonte : Espaço Mistico

Quando o mundo fica cinza

Costuma-se dizer que o mundo fica cinza quando se está deprimido. Um novo estudo indica que essa metáfora acontece de verdade.

Pesquisadores da Universidade de Freiburg, na Alemanha, verificaram que a depressão dilui o contraste entre o branco e o preto e então, tudo fica realmente cinza.

Eles analisaram as respostas elétricas da retina de pessoas que sofriam de depressão e outras em estado normal. É através da retina que os sinais luminosos são transformados em impulsos elétricos enviados ao cérebro.

Os pacientes deprimidos apresentaram menor contraste do que quem não sofre do problema. Entre aqueles com sintomas mais graves de depressão, a resposta da retina foi ainda mais frágil.

O poder das cores

Dizem que nos vestimos conforme nosso humor. É a diversidade de cores que produz o bem-estar. Neurocientistas têm se intrigado com as reações do nosso corpo perante o estímulo causado pelos tons..

O efeito sobre nós é tanto subjetivo como objetivo, já que pode ser influenciado por aspectos culturais, emocionais e por questões individuais. Para mostrar o lado objetivo, estudos mostram que é possível decodificar reações fisiológicas mensuráveis.

Um bom exemplo está na cor vermelha. Ao permanecer em exposição intensa a essa cor vibrante, a pressão arterial sobe – uma reação de excitação, que pode indicar tanto alegria quanto perigo.

Em crianças muito pequenas, o que surte mais efeito são as cores vivas, pelas quais são estimulados já que a visão não está totalmente desenvolvida.

Você acredita que o humor pode ser influenciado pelas cores? Comente.

Fonte : Blog da Saúde

BOM DIAAAA!!!



Vamos observar os girassóis!

Nossos olhos são seletivos, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de ver o restante. Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar virado para o sol! Você já reparou como é fácil ficar baixo astral?

Baixo astral porque está chovendo, porque tem conta a pagar, porque não tem exatamente o dinheiro ou a aparência que gostaria de ter, porque ainda não encontrou o amor da sua vida, porque a pessoa que você quer e não te quer, porque...

É claro que tem hora que a gente não está bem. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida. Na natureza, nós temos uma antena que é assim: o girassol. O girassol se volta para onde o sol estiver. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem.

Nós temos de aprender a realçar o que de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transformá-los em grandes acontecimentos. Temos de treinar para ser girassol, que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza. Por que só nos preparamos para as viagens, e não para a vida, que é uma viagem? Apreciar o amor que alguém em um determinado momento dirige a você.

Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta. Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora. Apreciar a festa, a alegria, o sorriso. E se o mau humor voltar que a volte também a lembrança dos girassóis.

Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom haja nele e retenha isto dentro de você. É este o segredo de uma vida melhor.