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sábado, 26 de julho de 2014

G1 - Curta-metragem produzido em Cataguases é lançado nesta sexta - notícias em Zona da Mata

Segundo o diretor do filme e proponente do projeto, Rafael Aguiar, que também é diretor e roteirista de cinco curtas-metragens, um dos objetivos do trabalho é promover e divulgar os atores, a equipe técnica e os fornecedores locais, que buscam desenvolver e estimular a produção do cinema em Cataguases, por meio da economia criativa.
O diretor comenta que a proposta é fazer com que o espectador se emocione e se questione diante de atitudes pessoais em situações familiares, abordando o Mal de Parkinson de uma forma realista e destacando a agústia que a doença provoca.
A exibição de "Eu não tenho um herói" no centro cultural da cidade acontece às 19h. A entrada é gratuita.
Fonte : G1 - Curta-metragem produzido em Cataguases é lançado nesta sexta - notícias em Zona da Mata

BOM DIA AMIGOS DO BLOG - A Ação Mais Importante!!!

A Ação Mais Importante

Um dia, um advogado famoso foi entrevistado. Entre tantas questões, lhe perguntaram o que de mais importante fizera em sua vida.
No momento, ele falou a respeito do seu trabalho com celebridades.
Mais tarde, penetrando as profundezas de suas recordações, relatou: "o mais importante que já fiz em minha vida ocorreu no dia 8 de outubro de 1990.
Estava jogando golfe com um ex-colega e amigo que há muito não via.
Conversávamos a respeito do que acontecia na vida de cada um.
Ele contou-me que sua esposa acabara de ter um bebê.
Estávamos ainda jogando, quando o pai do meu amigo chegou e lhe disse que o bebê tivera um problema respiratório e fora levado às pressas ao hospital.
Apressado, largando tudo, meu amigo entrou no carro de seu pai e se foi.
Fiquei ali, sem saber o que deveria fazer. Seguir meu amigo ao hospital?
Mas eu não poderia auxiliar em nada a criança, que estaria muito bem cuidada por médicos e enfermeiras.
Nada havia que eu pudesse fazer para mudar a situação.
Ir até o hospital e oferecer meu apoio moral? Talvez. Contudo, tanto meu amigo como a sua esposa tinham famílias numerosas.
Sem dúvida, eles estariam rodeados de familiares e de muitos amigos a lhes oferecer apoio e conforto, acontecesse o que fosse.
A única coisa que eu iria fazer no hospital era atrapalhar. Decidi que iria para minha casa.
Quando dei a partida no carro, percebi que o meu amigo havia deixado o seu veículo aberto. E com as chaves na ignição, estacionado junto às quadras de tênis.
Decidi, então, fechar o seu carro e levar as chaves até o hospital.
Como imaginara, a sala de espera estava repleta de familiares. Entrei sem fazer ruído e fiquei parado à porta.
Não sabia se deveria entregar as chaves, conversar com meu amigo...
Nisso, um médico chegou, se aproximou do casal e comunicou a morte do bebê.  Eles se abraçaram, chorando.
O médico lhes perguntou se desejariam ficar alguns instantes com a criança.
Eles ficaram de pé e se encaminharam para a porta. Ao me ver, aquela mãe me abraçou e começou a chorar.
Meu amigo se refugiou em meus braços e me disse: "muito obrigado por estar aqui!"
Durante o resto da manhã, fiquei sentado na sala de emergências do hospital, vendo meu amigo e sua esposa segurando seu bebê, e se despedindo dele.
Isso foi o mais importante que já fiz na minha vida!"