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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Orquestra neural

Neurocientista afirma que não existe a ditadura do neurônio único

Agência FAPESP

"Para entender o cérebro é preciso entender como funciona uma orquestra neural." Com essa imagem, o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS), abriu a conferência "Just follow the music" na 24ª Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE).

Ao explicar o título da palestra, relembrou seu mentor intelectual, o professor César Timo-Iaria (1925-2005), titular de neurofisiologia da Universidade de São Paulo (USP), onde Nicolelis se graduou em medicina. "Ele colocava Wagner para nós ouvirmos e iniciava suas aulas pela astronomia. Quando perguntei como faria para encontrá-lo na faculdade, respondeu: "Siga a música".

O neurocientista apresentou ao público as ideias que nortearam suas pesquisas sobre o cérebro, destacando que "não existe a ditadura do neurônio único. O que existe são circuitos". Essa ideia, conta, vem do psicólogo canadense Donald Hebb que, em 1949, publicou Organização do Comportamento, um dos livros "mais citados e menos lidos da neurociência".

"Como Hebb não tinha provas experimentais de suas teorias, porém, a publicação não teve impacto imediato. Mas sua contribuição foi imensamente maior. Ele criou uma nova era sem que ninguém percebesse", apontou. (...) segue

Fonte : Portal Ciência&Vida- Psique

Você sabe comprar verduras?

Os vegetais que costumamos consumir não são tratados de forma igual. Eles variam quanto ao conteúdo de seus nutrientes, exposição a doenças que os afetam e à idade. A maioria dos vegetais expostos em lojas especializadas podem ter sido transportados de distancias muito grandes e, conseqüentemente, colhidos antes de amadurecerem. Muitos deles chegam murchos e começando a se deteriorar. Aí começamos a questionar o que seria mais saudável: os orgânicos ou os desenvolvidos comercialmente com agrotóxicos e pesticidas?


Estudos demonstram que os vegetais cultivados organicamente possuem mais elevados niveis de nutrientes.Ao se comprar vegetais, quaisquer deles, é importante verificar se apresentam manchas de cor marrom ou preta, segmentos murchos e protuberâncias descoloridas. Isso caracteriza a existência de doenças nas plantas.. Vegetais doentes produzem toxinas que são nocivas aos nossos organismos e estas toxinas podem ser causadoras de doenças incluindo o câncer.


Evite vegetais em latas que não são apenas pobres em vitaminas, minerais e flavonoides mas também podem apresentar níveis elevados de metais pesados, principalmente o chumbo, muito agressivo às nossas células.


Independentemente da origem, lave bem os vegetais a serem consumidos mesmo que a embalagem frise que já sejam pré-lavados. Resíduos de pesticidas sempre podem estar presentes e o simples cuidado de fazer uma higiene mais apurada fará com que se possa consumir alimentos que verdadeiramente poderão servir à nossa saúde
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Fonte : Site Dr.Sérgio Vaisman

5 boas-novas contra o câncer

A ciência não mede esforços para encontrar a cura desta que é uma das doenças que mais matam em todo o mundo. Conheça agora as novidades em diagnóstico, tratamento e prevenção

POR ELIANA ANTIQUEIRA

FOTOS: SHUTTERSTOCK

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. Dito assim, nem parece grave, não é mesmo? Mas o fato é que a doença está entre as maiores causas de mortalidade em todo o mundo e o número de vítimas não para de crescer.

Um levantamento da American Cancer Society mostrou que, em 2007, foram registrados mais de 12 milhões de novos casos e 7,6 milhões de pessoas morreram por causa da doença. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que as mortes aumentarão em 45% até 2030, devido, em parte, ao crescimento demográfico e ao envelhecimento da população.

Outros fatores desencadeantes são tabagismo, má alimentação, obesidade, sedentarismo, estresse e herança genética. A boa notícia é que a ciência desenvolve tratamentos menos dolorosos, drogas mais eficazes e diagnósticos mais rápidos e precisos. "Não acredito que chegaremos à cura tão cedo, mas, certamente, a medicina vai encontrar meios para que os pacientes convivam com a doença de forma controlada, como já acontece com o diabetes e a hipertensão", defende Max Mano, oncologista e pesquisador do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP). Veja o que há de mais novo na pesquisa científica sobre o câncer.

1 - PREVENÇÃO É POSSÍVEL
Sim, é possível adotar medidas preventivas contra o câncer. O consumo de tabaco, por exemplo, eleva de forma significativa o risco para se contrair diferentes tipos de tumores. A má alimentação está associada a aproximadamente 20% da incidência nos países emergentes. A obesidade é fator de risco para o câncer de mama, do endométrio, do rim e da vesícula biliar. Infecções virais e bacterianas são a causa de 26% de todos os cânceres que surgem nesses países. (...) segue

Fonte : Revista VivaSaúde

BOM DIA !!!

Amadurecimento
Não sejas ansioso: Confia.
Aguarda em silêncio: Trabalha.
Olha dentro de ti: Jamais está só.
Trabalha sem descanso.
Ora sem interrupção.
Vigia sem desfalecimento.
Caminha sem vacilação.
Obedece sem reclamar.
Dá sem interesse.
E, na hora própria, os frutos estarão maduros para serem colhidos...


C. Torres Pastorino