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terça-feira, 9 de março de 2010

Mensagem de Mahatma Gandhi

Se eu pudesse deixar algum presente a você,
Deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos.

A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora.
Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.

A capacidade de escolher novos rumos.

Deixaria para você, se pudesse, o respeito aquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.

Além do trabalho, a ação.

E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a
força para encontrar a saída.

Um projeto furado, um RNA anormal e um verme exótico (ou o tortuoso caminho da descoberta científica)

Postado por Alysson Muotri em 08 de março de 2010 às 14:27

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Quando lemos notícias sobre grandes descobertas científicas no jornal ou em revistas, nossa tendência é achar que os resultados da pesquisa são lineares, que um resultado levou ao outro e que, com paciência e empenho, as descobertas vão acontecendo naturalmente.

Pensamos assim porque os resultados que são publicados em revistas científicas são sempre os resultados dos experimentos que deram certo e estão explicados de uma forma lógica, objetiva e linear. Essa prática auxilia o leitor na melhor compreensão dos resultados que levaram à conclusão do trabalho. Pense bem, se cada cientista explicasse todos os experimentos errados que fez antes de acertar a concentração de cada solução usada, por exemplo, a publicação seria praticamente um livro. Atualmente, a maioria das revistas científicas na área de biológicas não aceita mais de 6 a 8 páginas e no máximo 8 figuras publicadas no trabalho principal.

Na realidade, não é exatamente assim que as descobertas cientificas ocorrem. Não existe uma fórmula de sucesso ou ordem obrigatória pela qual os experimentos são realizados. O número de vezes que um experimento dá errado é inúmeras vezes mais alto do que o número de vezes que funciona. Provavelmente, na razão de 1 acerto para cada 10 tentativas. Assim, quando lemos um artigo, temos de multiplicar por 10 ou mais para ter uma ideia real do trabalho por trás dos resultados. Entender processos biológicos requer bastante trabalho, observação, perseverança e muita resistência à frustração. (...) segue

Fonte : G1 -Espiral Alysson Muotri

ONU quer conhecer valores importantes para brasileiros

BOA TARDE, MAS BOA TARDE MESMO!!!



A arte da guerra

Há 3.000 anos, Chuan Tzu escreveu o clássico “A arte da guerra.” Creio que podemos aplicar em nossas vidas diárias as cinco regras básicas do combate:


A fé: antes de entrar numa batalha, é preciso acreditar no motivo da luta.
O Companheiro: escolha seus aliados e aprenda a lutar acompanhado, porque ninguém
vence uma guerra sozinho.


O tempo: uma luta no inverno é diferente de uma luta no verão; um bom guerreiro presta atenção ao momento certo de entrar no combate.


O espaço: não se luta num desfiladeiro da mesma maneira que numa planície. Considere o que existe a sua volta, e a melhor maneira de mover-se.


A estratégia: o melhor guerreiro é aquele que planeja seu combate.


A arte da negociação: um guerreiro da luz não fica repetindo sempre a mesma luta - principalmente quando nota que não há avanços ou recuos.

Se o combate, depois de algum tempo, não tem avanços nem recuos, ele entende que é preciso sentar-se com o inimigo e discutir uma trégua.


Ambos já praticaram a arte da espada, e agora precisam se entender. É um gesto de dignidade e não de covardia. É um equilíbrio de forças, e uma mudança de estratégia.


Traçados os planos de paz, os guerreiros voltam para suas casas. Não precisam provar nada a ninguém; combateram o bom Combate, e mantiveram a fé.

Cada um cedeu um pouco, aprendendo com isto a arte da negociação.

(
Paulo Coelho)