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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Deficientes físicos reclamam das dificuldades no Brasil



Por decisão da Justiça, todos os prédios públicos - municipais, estaduais e federais - terão que facilitar o acesso a pessoas com necessidades especiais.
Quem não cumprir a decisão vai pagar multa de R$ 10 mil por dia.


Para falar sobre esse problema que atinge milhões de brasileiros, Bom Dia Brasil preparou uma série de reportagens especiais.

A dança abriu um mundo de prazer para Viviane Macedo. Na força do remo, Fernando Fernandes leva o corpo a extremos de esforço, de segunda a sábado. Para André Melo de Souza, a liberdade está no azul das ondas do mar. André, Fernando, Viviane - eles demonstram como é possível vencer limitações e preconceitos.

“Quando eu entro em um baile de dança de salão para dançar, eu não sou uma deficiente. Eu sou mais uma pessoa que faz a dança de salão”, aponta a dançarina Viviane Macedo.

Uma pessoa que gosta de dançar, ou de remar, de surfar - por que não?

“Meu objetivo é totalmente voltado do esporte”
, diz o atleta Fernando Fernandes.

Fernando Fernandes ficou paraplégico em julho do ano passado, quando sofreu um acidente de automóvel. Em 2002 ele participou do programa “Big Brother”. Já em cadeira de rodas, ele participou da última corrida de São Silvestre: “Peguei uma luva de bicicleta, coloquei esparadrapo na mão. Com dez minutos, minha mãe estava em carne viva. Meu objetivo era terminar a prova”.

Não enxergar ou não caminhar não são impedimentos para eles. Mas há limitações que ainda são muito difíceis de serem enfrentadas.

As estatísticas falam em 19 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência. Isso equivale a quase o dobro da população de Portugal. Apesar desses números, os nossos cidadãos que têm necessidades especiais muitas vezes parecem não existir. Veja, por exemplo, o que acontece em São Paulo, a maior cidade do país.

Quando Regina Lopes anda - ou tenta andar - pelas ruas da cidade, a bengala ajuda. Mesmo assim ela esbarra em todo tipo de dificuldade.

“A própria calçada: buracos, degraus”
, conta a assistente social Regina Lopes.

Marcelo Pierro mora no alto de uma ladeira. Para chegar em casa, ele empurra 86 quilos do próprio peso, mais a cadeira de rodas. Faz esse percurso várias vezes ao dia: “Enfrento dificuldades com calçada, escadarias. As calçadas deixam a desejar nos bairros”.

A vantagem é que Marcelo é forte. Mas Tábata Penaci é frágil. Também mora no alto de uma ladeira, no bairro de Sacomã, na zona sul de São Paulo. Depende da mãe para chegar e sair de casa. Quando Tábata era criança, Dona Antonia trabalhou de merendeira para poder subir e descer as escadas da escola com a filha: “Nas duas escolas que estudei, as pessoas tinham que ajudar”.

Tábata tem muitos sonhos, inclusive de construir uma família. Ela estuda psicologia. Mas para chegar até a faculdade: “Ainda falta para o cadeirante a facilidade de andar sozinho”.

O desrespeito piora a situação: deficiente com carro tem direito a lugar para estacionar. Mas nem sempre consegue.

“Eu passei por situação de ser ofendido dentro de um mercado porque eu disse para uma pessoa que ela estava estacionando em uma vaga reservada. Olhou para mim e disse assim: ‘Eu vou deixar o carro aqui mesmo’. Foi fazer compras. Nós somos cidadãos. Eu sou um cidadão. Eu pago imposto. Posso não pagar a passagem de ônibus por uma deferência qualquer do governo. Mas no resto eu pago imposto. Tenho o direito de ir e vir. Tenho o direito de poder e querer trabalhar”
, conta o analista de sistemas Agostinho Sieckkowski.

Fonte: Bom Dia Brasil
Edição do dia 26/04/2010

Ociosidade causa problemas à saúde até na ficção

A tecnologia vem proporcionando facilidades para o ser humano. O que seria do Homem sem o controle remoto da TV, para mudar os canais sem precisar levantar? Sem o microondas, para esquentar a comida congelada rapidinho? E do carro, para chegar ao seu destino sem se cansar e rapidamente?

Se criassem uma poltrona que se movimentasse através de botões acionados pelo Homem, e ainda tivesse TV acoplada, e serviço de Fast Food, essa seria considerada melhor invenção de todos os tempos. Tudo poderia ser feito com um “click” e sem precisar gastar as energias.

O filme Wall-e antecipa essa idéia. A animação da Pixar faz uma crítica social quanto a destruição do planeta Terra, causada pelo lixo que as pessoas produziram durante os anos, o que torna a Terra inabitável, por conta do ar totalmente poluído. Além disso, com a criação de um planeta artificial, as pessoas começam a viver em função da tecnologia que é responsável pela criação desta poltrona “multiuso”, tornando as pessoas obesas por conta da falta de atividade motora.

Já se sabe que a falta da prática de exercícios físicos podem encurtar a vida das pessoas. Agora o que está sendo provado, é que mesmo uma pessoa faz exercícios físicos regularmente, se ficar muito tempo ocioso, também pode ter uma diminuição do tempo de vida, por conta das complicações na sua saúde.

Não fique muito tempo sentado e desligue a TV!

Segundo artigo assinado por médicos do Instituto Karolinska, Suécia, ficar sentado por muito tempo é um fator prejudicial ao nosso organismo, mesmo para aqueles que fazem academia, por exemplo.

Uma pesquisa australiana avaliou 8.800 pessoas com mais de 25 anos por seis anos, e relacionaram o comportamento ocioso com os riscos de desenvolver doenças. Eles conseguiram descobrir que a cada hora que as pessoas ficavam em frente à televisão, o risco de morte por qualquer causa aumentava em 11%, e o risco de morrer por conta de problemas cardiovasculares aumentava em 18%.

Segundo pesquisadores e médicos, ainda é preciso realizar mais estudos para saber a relação entre ociosidade e o aumento dos riscos de problemas cardíacos, e morte prematura.

Você sabe o que aconteceu com a população mundial no filme Wall-e? Todos ficaram obesos.

Você quer ficar assim, correndo o risco de morrer cedo?

Fonte: Blog da Saúde

Veja as coreografias completas da dançarina cadeirante Viviane Macedo

Samba, tango e salsa são os ritmos que Viviane dança sobre rodas.

Essa semana, o Bom Dia Brasil apresenta uma série de reportagens sobre a luta de deficientes físicos contra a discriminação.

A dançarina Viviane Macedo mostra passos de samba. Clique no vídeo e veja a coreografia completa.

veja a coreografia completa

Clique Aqui


Médica ensina a diferenciar a dor de cabeça da enxaqueca

Pesquisa mostra que mulheres sofrem mais com esses problemas.
Abuso de analgésicos pode tornar as dores mais fortes.

Do G1, com informações do Jornal Hoje

Uma pesquisa feita em Belo Horizonte com quase 1,7 mil pessoas revelou que as mulheres sofrem mais com dor de cabela e enxaquecas.

Visite o site do Jornal Hoje

No trabalho, também são as funcionárias as mais prejudicadas. Em uma das empresas analisadas pela pesquisa, 43% dos homens disseram ter dores brandas, enquanto 72% das mulheres se queixaram de dor de cabeça várias vezes por semana e com muita intensidade. Culpa dos hormônios, dizem os especialistas.

Em outra empresa, 73% dos funcionários que participaram da pesquisa declararam ter tido dor de cabeça no horário de trabalho no último ano. Dezesseis por cento disseram que a dor foi tão forte que houve dificuldade de executar tarefas como ler um relatório na tela do computador. (...) segue

Fonte : G1 - Globo e Ciência

ODENISE BELLINI ESPAÇO DE COSNCIENTIZAÇÃO CORPORAL

O Método Bellini foi desenvolvido por ODENISE BELLINI onde são utilizadas técnicas para trabalhar a soltura das tensões musculares na promoção de uma maior percepção corporal e relaxamento, visando uma boa postura corporal. Entrei em contato com o Método no ano 2000, e então passei a melhor CONHECER E SENTIR meu próprio corpo ...o que a cada momento.. facilita o meu enfrentamento com os 13 anos de diagnóstico da Doença de Parkinson!!

Dalva Molnar


Nas palestras sobre a Doença de Parkinson,
vou procurando a postura que me deixe leve e solta,
para as performances
que exigem um esforço físico...

Fonte : Blog da Odenise Bellini

CUIDADORES NA WEB


ABRAz tem o prazer de convidá-lo(a) a participar do site, Cuidadores na Web que tem a finalidade de transmitir informações sobre o diagnóstico e tratamento da doença de Alzheimer para ajudar as pessoas a entenderem e aceitarem melhor a doença, favorecendo assim o melhor encaminhamento para os pacientes e uma qualidade de vida mais digna tanto para o portador como para a sua família.

A sua inscrição é gratuita. Você é nosso(a) convidado(a). Aproveite!

Terça-feira dia 04 de maio a partir das 21:00hs (horário de Brasilia)

Para acessar o site e participar

CLIQUE AQUI

BOA TARDE!!!


Feliz encontro

Quando foi a última vez que você comprou um doce e comeu sem culpa? Quando foi a última vez que entrou em uma loja de brinquedos e ficou maravilhado com todos aqueles sonhos e comprou um brinquedo para você?

Quando foi a última vez que leu um gibi do Cebolinha ou Garfield e "rachou o bico"? Quando foi a última vez que ficou fazendo careta no espelho e foi pego de surpresa?

Quando foi a última vez que gargalhou, morreu de rir até perder o fôlego? Quando foi a última vez que sentiu-se criança e feliz por assim estar? Comportamentos impossíveis de realizar, sentir ou viver. Afinal de contas somos e devemos ser adultos e precisamos nos mostrar assim.

A fisionomia rude, cansada, velha. Andar com a cara amarrada, enrugada, demonstrando que temos vários, e velhos, problemas para resolver. Sermos egoístas, maduros, individuais, chatos, "profissionais", infelizes, capitalistas, e, muitas vezes, ruins. Isso é ser adulto. Matar nossa criança interior, deixar de respirar e sentir o aroma da Vida.

Pro inferno com os padrões de comportamento, onde devemos nos podar e ser o que querem que sejamos. Veja, ouça, fale, sinta, pense, goste de você. Aceite-se! Sorria, cante, grite!


Solte-se! Seja livre! Seja criança! Seja você! Seja feliz!!!