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sexta-feira, 13 de março de 2009

A construção da felicidade

Psicólogos estudam como as pessoas podem moldar o próprio bem-estar voltando a atenção aos marcadores somáticos e investindo nas “pequenas alegrias” – a despeito dos contratempos que inevitavelmente enfrentamos.

Às vezes, pequenos detalhes têm conseqüências de grande extensão. Por exemplo, eu devo à ausência de um coelho de chocolate o fato de não dirigir mais um Alfa Romeo. Explico: eu sempre fiquei satisfeita com o trabalho de um mecânico que trabalhava na oficina da Alfa Romeo. Um dia, soube que ele pedira demissão. “Por quê?”, perguntei, curiosa. “Mudou o proprietário da empresa e o clima não é mais o mesmo. As pessoas já não se sentem bem.”


Fonte : mEnte Cérebro

Barack Obama fala sobre fé e governo

Numa conversa com um importante líder religioso dos Estados Unidos, Rick Warren, o novo presidente americano fala sobre o bem e o mal, sobre um mundo melhor e os valores que irá utilizar no seu governo. Por Rick Warren

A seguir, trechos da entrevista realizado com o presidente americano Barack Obama pelo pastor Rick Warren, d Saddleback, em Lake Forest, Califórnia.


Fonte : Revista Seleções


Enxaqueca vai além das dores de cabeça

A proporção da doença é de um caso em homens para seis em mulheres. A dor pode começar de uma hora para outra. Estresse, cansaço, bebida alcoólica, depressão e, sobretudo, tensão menstrual intensificam o mal-estar. Especialista em cefaléia, o médico Abouch Krymchatowski afirma que a enxaqueca pode ter outros sintomas além da dor de cabeça.

“A dor de cabeça é uma das possíveis manifestações da enxaqueca, provavelmente a mais comum e a mais incapacitante. Mas há várias outras manifestações que não sugerem enxaqueca a não ser aos olhos de um médico especializado, como dormência em várias partes do corpo; dores abdominais, sobretudo nas crianças; crises de suor frio e de náuseas. Isso tudo manifesta enxaqueca e não necessariamente é acompanhado de dor de cabeça”, explica Abouch Krymchatowski.


Fonte : Bom Dia Brasil

A CULPA É TÃO INÚTIL COMO “ÁGUA EM PÓ”!



A informação constante é essencial para cuidadores, familiares e os próprios doentes de Parkinson, para identificar os sinais da doença e superar as dificuldades que vão aparecendo em sua rotina.
Há ainda muita gente que confunde a doença de Parkinson com a velhice. O doente de Parkinson pode continuar trabalhando, embora o faça com mais dificuldade.
Não é raro que devido aos problemas em conseguir realizar as tarefas sozinho, com o passar o tempo, o portador de DP, venha a entrar em depressão. A tendência é isolar-se. Mas é fundamental que o portador de DP continue com seu convívio social e familiar, que preserve as atividades que lhe dêem maior prazer e partilhe suas vivências com outras pessoas que se encontrem na mesma situação.
Muitas vezes o diagnóstico é difícil de ser feito, porque o portador de DP tem medo de falar sobre suas dificuldades, por desinformação, por vergonha ou culpa e por isso escondem durante muito tempo suas dificuldades e evitam falar sobre elas.
Realmente não é preciso sentir-se culpado ou ter vergonha. É importantíssimo ter informações corretas para combater as consequências adversas da sua doença; procurar o médico e cumprir com rigor as recomendações médicas. A evolução da doença dá-se de modo muito particular em cada caso. Mas é imprescindível atividades físicas, cuidados com a alimentação, orientação e avaliação profissional com fisioterapeuta, psicólogo, fonoaudiólogo, neurologista para determinar o tratamento e as necessidades de cada caso.



Algumas metas a serem traçadas:

- Conscientização da necessidade de operar profundas mudanças na condução da vida. “Dizer não ao isolamento”. É necessário auxiliar o portador de DP a manter sua autonomia e independência diante da sua nova situação.

- Do ponto de vista psicológico, é também importante participar em atividades que tragam prazer à vida. Os doentes de Parkinson têm muitas vezes sentimentos de vergonha e evitam contactos sociais. A casa torna-se seu “refúgio” de onde não querem sair, mas isso pode levar à evolução dos sintomas.

- Os portadores de DP podem contribuir muito para retardar o progresso da doença. A inatividade é um fator agravante da sua situação e é indispensável quebrar o isolamento, sendo muitas vezes o médico a única pessoa com quem conversa sobre a sua situação.

- A melhoria da qualidade de vida do DP depende não apenas dos medicamentos, mas também e muito da relação pessoal entre o doente e aqueles que o cercam, do apoio e aceitação que deles recebe.

- Para conviver com sr. Parkinson tem que se esforçar, mudando os hábitos de vida: aceitar a necessidade de medicação diária e constante, criar novos hábitos para incluir na rotina exercício físico, evitar álcool, cuidar mais da alimentação e marter hábitos saudáveis.

- Aceitar as limitações que surgem como não poder dirigir. Aceitar com naturalidade mudanças de hábitos na rotina e adaptar-se as limitações, sem revolta, sem medo, sem vergonha e sem culpa.

- Seguir sempre orientações profissionais. Nunca usar medicamentos sem prescrição do seu médico.

-Viver cada dia segundo as possibilidades. Envolver-se socialmente nas atividades sem apatia: caminhada, aulas de dança, pintura, artesanato, coral, natação, hidroginástica, alongamento...

- A Doença de Parkinson tem que ser assumida em família. A companhia da família é essencial para a estabilidade emocional e aumento da auto-estima. Compartilhar experiências com o portador de DP de modo compreensivo e encorajador contribui amplamente para que ele não se sinta desanimado, isolado e desamparado. Sentir-se amparado pela família facilita o enfrentamento da doença.

- As reuniões de grupo de ajuda mútua animam as pessoas. Em grupo pode-se sentir útil uns para com os outros. É uma demonstração de solidariedade entre as pessoas. Participar de grupos favorece a criação de novas amizades, afasta o isolamento. A troca de experiência é sempre produtiva e benéfica.

- Não ter vergonha de expor as dúvidas ao seu médico! É o médico certamente quem melhor pode orientar o portador de DP.


A CULPA É TÃO INÚTIL COMO “ÁGUA EM PÓ”!
Vamos seguindo em frente!
Abraços. *TT