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sábado, 18 de setembro de 2010

Site mostra o que fazer para não alterar resultado de exames clínicos

Patologistas lembram que pequenas mudanças de rotina ou omitir informações sobre medicamentos podem distorcer dados de exames.

Muitas vezes os resultados de um exame clínico podem ser alterados pela má orientação aos pacientes. Segundo a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial, a rigor, qualquer mudança nos hábitos do paciente pode influenciar os resultados. Um equívoco comum é não relatar o uso de medicamentos ao fazer coletas de sangue e urina.

Mas há também fatores aparentemente mais inofensivos, como a ingestão de água antes dos exames. Se o paciente consome, por exemplo, três vezes mais que o normal, isso pode resultar numa alteração de resultado. Outros equívocos aparentemente inocentes são exercícios ou fumo em quantidades não usuais antes da coleta.

Para ajudar a esclarecer a população sobre como proceder para não adulterar resultados de exames sem querer, a SBPC/ML lançou um site com informações (o link leva a uma página em inglês).

Os patoligistas, no entanto, alertam que o objetivo é apenas orientar os pacientes. Os resultados e prescrições devem ser analisados por um especialista.

Fonte : Bom Dia Brasil

Metade dos idosos brasileiros sofre de pressão alta

Doença é o problema crônico que mais atinge os brasileiros mais velhos

Do R7

Getty Images

Pessoa é considerada hipertensa quando a pressão arterial é igual ou superior a 14 por 9

A hipertensão (pressão alta) é o problema que mais afeta os idosos brasileiros. Dados divulgados nesta sexta-feira (17) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indicam que 53,3% das pessoas com mais de 60 anos declaram ter essa doença crônica que, se não tratada corretamente, pode causar problemas graves, como derrames cerebrais, infarto, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, paralisação dos rins e alterações na visão que podem levar à cegueira. Entre a população com mais de 75 anos, esse índice sobe para 57,1%.

De acordo com o estudo, chamado Síntese de Indicadores Sociais, a pressão alta atinge mais as mulheres do que os homens: 46,3% dos brasileiros sofrem de hipertensão, enquanto isso o índice para as brasileiras é de 58,7%. O Centro-Oeste tem o índice mais alto, com 60,7%, seguido pelo Sul (58%), Sudeste (57,8%), Norte (55,9%) e Nordeste (54,8%). (...) segue

Fonte : K7 Notícias Saúde

Cientista quer revolucionar tratamento de diabetes com pâncreas artificial

Órgão artificia responderia aos níveis de açúcar no sangue

Efe

LONDRES - Uma cientista britânica desenvolveu um pâncreas artificial que pode revolucionar o tratamento do diabetes, já que permitiria acabar com as injeções diárias que os diabéticos precisam para controlar os níveis de glicose.

O pâncreas artificial, que ainda sendo está submetido a exames pré-clínicos, foi criado pela professora Joan Taylor, da Universidade de Montfort, em Leicester (Inglaterra).

A insulina produzida por pessoas com diabetes não consegue regular os níveis de açúcar, o que provoca sérias complicações para o organismo. Algumas pessoas que têm a doença sequer produzem o hormônio.

O órgão artificial, segundo informação do jornal britânico "The Times", tem uma carcaça de metal que é mantida em seu lugar por uma barreira de gel, e responde aos níveis de açúcar no sangue, já que gera insulina quando é necessário.

O órgão poderia ser implantado entre a última costela e o quadril e recheado de insulina a cada poucas semanas.

"Acredito que podia utilizar certa proteína (que não especifica) para criar um gel que pudesse reagir à glicose. Quando é exposto aos fluidos do corpo ao redor dos órgãos internos, o gel reage de acordo com a quantidade de glicose presente", explicou a cientista.

"Os altos níveis fazem com que o gel se abrande e libere insulina na corrente sanguínea", acrescentou.

Segundo o "The Times", se os testes forem bem-sucedidos, o pâncreas artificial seria uma solução simples e barata para os diabéticos.

A cientista disse que o órgão não tem pilhas e não seria visível na superfície da pele.

Taylor e sua equipe de colaboradores acreditam que vão passar com sucesso pelos testes clínicos nos próximos anos e, caso tenha bons resultados, o órgão artificial estaria disponível dentro de entre cinco e dez anos.

Fonte : Estadão.com.br

BOM DIAAAAA, MAS BOM DIA MESMO!!!



Gratidão é a mais sadia de todas as emoções.
(Rick Warren)