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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Realidade virtual, benefício real

Pesquisadores canadenses usam jogos 3D para ajudar fumantes a largar o vício

Roberto Moregola



FOTO: STEVE POPE/AP PHOTO; HUNTER HOFFMAN/UW SEATT
ALVO ACESO
O objetivo do jogo é destruir o maior número de cigarros possível

Pesquisadores da Universidade de Quebec, no Canadá, divulgaram na semana passada resultados de um estudo no qual um equipamento da realidade virtual serviu como aliado na luta contra o tabagismo. Com o auxílio de um joy stick e um capacete capaz de reproduzir ambientes lúdicos, 46 fumantes aventuraram-se por um cenário 3D para encarar um jogo de objetivo simples: encontrar e esmagar o maior número de cigarros possível. O índice de pessoas que largaram o vício depois desse experimento subiu em 15%. Para avaliar a eficácia do estudo, outros 45 fumantes testaram uma versão paralela do jogo, na qual os cigarros foram substituídos por bolas. Nesse caso, a porcentagem de sucesso foi de meros 2%. O game foi usado como complemento em um programa de apoio psicológico com duração de 12 semanas. ( ... ) segue

Fonte : IstoÉ Indepedente

Os 8 símbolos tibetanos da boa sorte



Cada um deles confere proteção, amor, sucesso, abundância, pureza, fama, superação de obstáculos

e sabedoria – condições necessárias para uma existência cheia de alegria e plenitude. Veja como eles podem
atuar em sua vida, segundo a tradição do budismo tibetano.

TEXTO: LIANE ALVES

Os templos coloridos das montanhas nevadas do Tibete são repletos de figuras que representam os oito presentes ofertados pelos seres celestiais a Buda quando ele obteve sua iluminação, há 2,5 mil anos. Simbólicos, cada um fala de uma qualidade diferente e auspiciosa. “De acordo com a tradição budista, essas imagens emanam energias puríssimas, pois vieram de regiões celestiais. É como se elas inundassem um ambiente com suas qualidades de amor, beleza e sabedoria”, diz a artista plástica Susana Uribarri, que em seu ateliê ensina a desenhá-los e pintá-los em tecidos finos e transparentes. “Fazer esses símbolos é uma prática espiritual. Ao desenhar o traço e colocar as cores, desejamos que aquelas qualidades beneficiem todas as pessoas que entrem em contato com elas. As práticas budistas sempre são feitas em prol de todos os seres”, diz Susana. (...) segue

Fonte : Bons Fluidos

Exame não detecta doença coronária em estágio inicial

GABRIELA CUPANI
da Folha de S.Paulo

O exame Spect, um tipo de cintilografia e um dos mais usados para detectar obstruções nas artérias coronárias, não diagnostica a doença em estágio inicial. Por isso, sozinho, não é capaz de prever o risco cardiovascular a longo prazo, revela estudo do Methodist Hospital, no Texas, publicado no "Journal of the American College of Cardiology".

O estudo também reforça que o escore de cálcio, exame que avalia a calcificação da placa de gordura, pode ajudar a identificar melhor a chance de um evento cardiovascular a longo prazo, como o infarto.


Editoria de Arte/Folha Imagem

Os dois exames mostram coisas diferentes. Por isso, dizem os autores, são complementares para medir o risco cardíaco.

O Spect é um exame de imagem que revela o funcionamento do coração, pois indica como o sangue se distribui no órgão. Trata-se de um exame de medicina nuclear, que usa um contraste para verificar a irrigação do músculo cardíaco. Quando há obstruções, áreas ficam sem receber sangue.(...) segue

Fonte : FolhaOnline

Projecto começou há quatro anos Investigador português participa no maior estudo genético sobre Doença de Parkinson

Trabalho que encontrou factores de risco envolveu mais de 13 mil amostras de diferentes países e é publicado hoje na Nature Genetic.
Mais de cinco mil pessoas com a Doença de Parkinson e oito mil indivíduos saudáveis foram alvo de uma pesquisa a centenas de milhares de marcadores genéticos.

O estudo de larga escala confirmou que alguns genes envolvidos nas formas familiares da doença têm um papel na forma mais comum e identificou novas regiões em cromossomas que também estão ligadas à forma esporádica desta doença. As variações genéticas encontradas em vários genes identificados são factores de risco para a forma mais comum da doença de Parkinson. Apesar de ser muito complicado quantificar, é possível afirmar que uma pessoa que possua variações em todos estes marcadores terá um risco de desenvolver a Doença de Parkinson na ordem dos 25 por cento.


O artigo - que conta com a participação do investigador português José Tomas Brás - é publicado hoje na Nature Genetics por uma equipa coordenada pelo Laboratório de Neurociências do Instituto Nacional de saúde dos EUA, com um trabalho semelhante realizado no Japão. Reúne-se, assim, na mesma revista o maior estudo genético sobre a Doença de Parkinson que permite cruzar dados entre a população asiática e caucasiana. No total, somando os dois trabalhos independentes, foram encontrados cinco genes. Porém, falar em SNCA (gene que codifica a alfa-sinucleina) MAPT (gene que codifica a tau), LRRK2 (gene que codifica a dardarina), ou PARK16 (nova região cromossómica no cromossoma 1 associada a doença) é o mesmo que nada. Estes foram os marcadores associados à Doença de Parkinson detectados no estudo que envolveu a população caucasiana, usando amostras da população norte-americana, alemã e britânica. Genes que antes tinham sido associados SNCA, LRRK2 e MAPT a formas raras da doença por mutações (SNCA, LRRK2 e MAPT), surgem agora também ligados às formas mais comuns de Parkinson. (...) segue

Fonte : www.publico.clix.pt

Auto ajuda encerra uma lição que vale para a ciência: O paciente precisa do amparo das palavras




Devoção pelo Avó, óleo sobre tela,
Albert Anker, 1893


A palavra placebo (do latim agradarei) refere-se a uma substância ou um procedimento que teoricamente não faria efeito sobre o organismo, mas que acaba tendo resultados terapêuticos, pela crença que uma pessoa deposita nela.

Pergunta: é o texto um placebo? No caso da ficção, pode-se dizer que sim. É algo que resulta da imaginação de um escritor, de um cineasta, de um dramaturgo; mas, quando agrada o espectador ou o leitor (um objetivo implícito na própria criação ficcional), exerce um efeito que poderíamos chamar de terapêutico. A ficção ajuda a viver. E isso inclui uma melhora da saúde – pelo menos do ponto de vista psicológico. Para muitas pessoas a leitura é um amparo, um consolo, uma terapia. Daí nasceu inclusive um gênero de livros que se tornou popular: as obras de autoajuda. Diferentemente da ficção, elas aconselham o leitor acerca de problemas específicos: luto, controle do stress, divórcio, depressão, ansiedade, relaxamento, autoestima, e até a felicidade. Esse tipo de leitura faz um enorme sucesso; não há livraria que não tenha uma seção destinada especialmente à autoajuda. (...) segue

Fonte :
Mente Cérebro

BOM DIA, MAS BOM DIA MESMO !



O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo...