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terça-feira, 1 de julho de 2014

Paulo José: "A vida me deu mais do que eu esperava" - Edição 718 (13/06/2014) | Quem - Notícias em Entrevista


No ar como o Benjamin de Em Família, o ator, que há 20 anos lida com o mal de Parkinson, recebeu QUEM em sua casa, no Rio. Em uma conversa franca, ele falou sobre as limitações da doença, as superações do dia a dia e fez um balanço de sua vida.

Com passos ágeis, Paulo José desce as escadas de sua casa na Gávea, Zona Sul do Rio. Sua bengala não chega a tocar o chão, tamanha a rapidez. O ator de 77 anos, à primeira vista, não demonstra os sintomas do mal de Parkinson, que o acompanha há mais de 20 anos. Suas mãos não tremem, mas a voz entrega a luta contra a doença. Logo que começa a falar, as palavras são frágeis e a ansiedade é aparente. “Minha rotina é trabalhar comigo mesmo, com meu corpo”, diz.
Sentado à mesa de sua biblioteca, com um maço de cigarros ao lado, Paulo fala sobre o trabalho como o Benjamin de Em Família, explica o dia a dia de tratamentos médicos e faz um mea-culpa sobre como lidou com a morte de sua primeira mulher, Dina Sfat, em 1989. “Quando a Dina morreu, minhas filhas ficaram desamparadas, sem mãe nem pai. Fui para Cuba, numa espécie de fuga”, diz Paulo, sobre as atrizes Bel, Ana Clara Kutner. Ele também tem um filho, o ator Paulo Henrique Caruso, do casamento com a atriz Beth Caruso, e dois netos. Foi casado ainda com Carla Camurati e Zezé Polessa. Sua atual mulher é a figurinista Kika Lopes. Ao refletir sobre sua trajetória, o ator não tem queixas. “A vida me deu mais do que eu esperava.”

A VOLTA POR CIMA DO ATOR PAULO JOSÉ E SUA RECEITA PARA COMBATER O PARKINSON!!!










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PRIMEIROS PASSOS PARA ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS DE APOIO!!



ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON - ABP

Avenida Bosque da Saúde, 1.155 – CEP. 04142-092 = Tel.(011) 2578-8177 – SÃO PAULO (SP)
Visite o nosso site na Internet: http://www.parkinson.org.br = E-mail: parkinson@parkinson.org.br
http://associaobrasilparkinson.blogspot.com.br/ (blog)
https://www.facebook.com/groups/associacaobrasilparkinson/ (grupo do Facebook)
https:/www.amigogamp.com.br (chat das segundas-feiras)


PRIMEIROS PASSOS PARA A ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS DE APOIO


1)    APRENDA TUDO

        Primeiro e antes de tudo, aprenda sobre-o problema que está sendo a base da formação de seu grupo.  Para isso, leia todos os folhetos que a Associação Brasil Parkinson publica, traduz e distribui (e outros), e mantenha-se informado e atualizado sobre o assunto.  Mantenha-se relacionado ao grupo ou Associação Nacional que exista.

2)    PLANEJE A 1a.  REUNIÃO

        Marque uma hora para o primeiro encontro.  Em geral as pessoas usam suas próprias casas, mas, dependendo do número de pessoas, e sendo possível, é  melhor reunirem-se em alguma sala de alguma comunidade, ou religiosa, comercial ou hospitalar.

3)           MARQUE A DATA DA REUNIÃO

        Com três ou quatro semanas de antecedência para as pessoas reservarem a data.

4)           ANUNCIE

        Por folhetos, por telefone, por jornal, por boletins, em lugares comunitários onde vai muita gente, como os acima ou até supermercados e, se possível, pela TV e  rádio local, dependendo do tamanho da cidade
Não esqueça os Bancos ! pois daí poderá alguém se lembrar de algum donativo.  Para o jornal, escreva uma carta ao editor ou fale por telefone, etc.  E, sobretudo: não espere muito desta primeira reunião. Não desanime, se o número de pessoas for pequeno! É vital que as pessoas se conheçam, confiem umas nas outras, antes de poder trabalhar juntas com sucesso, não importa o número de comparecimentos.
Os que atendem a um primeiro encontro precisam falar de suas pr6prias experiências.  A primeira ação pode ser falar sobre informações médicas,  relatando os motivos que os fizeram se reunir e o que você espera dessa organização.  Organize uma agenda para a próxima  reunião.  Peça ao seu grupo que identifique suas necessidades, o bastante para dar ao grupo o que pensar até a próxima reunião.

5)   PREPARE-SE PARA A 2a.  REUNIÃO

      Se as pessoas se comunicam para avisar que não podem ir à 1a. reunião, mas querem manter-se em contato, chame-as logo que a data esteja marcada para a segunda reunião.
Uma semana antes da 2a. reunião, chame todos da lista, para recordá-los.  Essa tarefa já pode ser dividida com outras pessoas do grupo. Também mande, outra vez, uma carta ou uma nota no jornal, anunciando a reunião.

6)    Na 2a. REUNIÃO

       Comece a reunião, tomando as idéias das pessoas, sobre o que o grupo quer fazer ou deve fazer, em seguida, dê prioridades às tarefas sugeridas.
      Organize então comitês para organizar as tarefas.  Duas ou três pessoas podem voluntariar-se para trabalhar em cada uma.


7)    PREPARAR UMA LISTA MÉDICA REFERENCIAL

É uma prioridade ter uma referência de médicos, enfermeiras, fisioterapeutas, etc. a fim de poder indicar aos não medicados uma escolha que ele mesmo fará.  Um sub-comitê  mesmo na reunião pode começar a lista, pois os próprios presentes podem informar onde e com quem se examinam.  Claro que a indicação para outros será estritamente imparcial.

8)    CHAMAR ATENÇÃO PÚBLICA

Informação pública deve ser a terceira prioridade.  Consiga ajuda da rádio local e estações de T.V. e ofereça-se para aparecer em conversas e palestras, ou que alguém famoso e bem informado o faça.

9)    MANTENHA-SE INFORMADO

Consiga pessoas para alistar-se para ler os artigos médicos.  Talvez uma pessoa será a bibliotecária e conseguirá novas reportagens.

10)  NOVOS PASSOS

O caminho que tomar a Associação dependerá das energias e entusiasmo do grupo, mas essas são umas primeiras idéias para ajudá-lo a começar o caminho.

11)  PROJETOS

No caso de parkinsonianos, que  é este caso, depois poderão juntar-se para aprender os exercícios, conseguir novos sócios, contribuições, etc.

12)  ONDE E QUANDO

Para não dificultar a vinda das pessoas que talvez não possam vir à noite, um bom dia para fazer reuniões é a manhã ou tarde do sábado.  O local deve ser acessível, ter estacionamento, assentos para todos, água para possibilitar tomada de remédio, copos, de preferência  descartáveis e segurança.

Estas sugestões básicas foram compiladas da experiência de outros grupos que tiveram sucesso, tanto no exterior como no Brasil.
Caso tenha novas sugestões, por favor façam-nos saber.

CHAT DO DIA 30 DE JUNHO DE 2014!!

PASSE PELO BLOG E VEJA O QUE NOSSOS AMIGOS FALARAM ONTEM PELO
 BATE-PAPO

Os absurdos que os médicos têm que ouvir todos os dias | HypeScience

O site “The Meta Picture” compartilhou várias atualizações e mensagens da rede social Facebook na qual médicos contam histórias engraçadas sobre seus pacientes.
De fato, a área da saúde é cheia de contos bizarros. Má informação, confusões e crenças infundadas são apenas parte dos problemas com os quais médicos têm que lidar todos os dias.
As mensagens abaixo podem ou não ser reais (não há como verificá-las), mas certamente são divertidas, não? [TheMetaPicture]
Fonte : Os absurdos que os médicos têm que ouvir todos os dias | HypeScience

BOM DIA AMIGOS DO BLOG - G. F. Handel: Aria from "Rinaldo" on classical guitar!!!