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domingo, 29 de novembro de 2009

Avanços no Tratamento da Doença de Parkinson

Um novo estudo traz esperanças para os pacientes portadores da Doença de Parkinson. Trata-se de uma terapia gênica tripla, testada em primatas, que fez com que os animais recuperassem 80% da sua motricidade. Além disso, o benefício manteve-se por vários meses sem que surgissem efeitos colaterais secundários. O estudo já está sendo aplicado em seis pacientes humanos.

A Doença de Parkinson é uma patologia crônica degenerativa do sistema nervoso central, afetando especificamente as células da substância negra que produzem dopamina, ocorrendo mais frequentemente após os 50 anos de idade. Essa diminuição na produção de dopamina faz com que o paciente apresente alterações motoras particularmente incapacitantes, como a rigidez muscular, o tremor de repouso, a lentidão de movimentos (hipocinesia) e a instabilidade postural.

O tratamento atual mais usado consiste em reposição de L-Dopa, um precursor da dopamina que estimula a produção deste neurotransmissor. Entretanto, com o uso a longo prazo, a L-Dopa apresenta o inconveniente de induzir movimentos bruscos anormais (discinesias). Alguns pacientes também já fizeram tratamento com estimulação elétrica cerebral profunda, que nada mais é do que a implantação de eletrodos em áreas específicas do cérebro. Esse tratamento é efetivo para controlar os sintomas da doença de Parkinson, diminuíndo a necessidade do uso da L-Dopa em larga escala, mas tem como desvantagem o fato de ser um procedimento cirúrgico extremamente invasivo. (...) segue

Fonte : Dra.Tathiane Trócoli

DOIS CARAS BACANAS

Eu tenho mal de parkinson diagnósticado desde os 26 anos, tomo em torno de 16 comprimidos por dia, difculdades de fazer coisas simples, e tenho de pensar cada movimento que faço. Tudo que era mecânico, que qualquer pessoa faz naturalmente, eu preciso pensar antes.
O mal de parkinson é limitador, cruel, desgastante.
Mas eu não sou o mal de parkinson, ele não existe como um ser, eu sim. Eu sou um ser, posso sofrer, posso sorrir. Não sou ma doênça, sou uma pessoa. E escrevo isso por ter lido um ator americano (michael j. fox) dar uma aula na revista “Veja”, otimista, jovial, sereno, embora trema o tempo todo.
O parkinson, o câncer, a doênça que for, em situação que for, não pode destruir o sorriso. O sorriso é o motivo de tudo. Nada pode mais que o sorriso, nada pode mais que a fé. Ter fé em Deus, com o nome que você queira dar a ele, não importa, mas ter fé é tudo. (...) segue

Fonte : welliguim.blogspot.com

EXPOSIÇÃO DE ARTES PARKINSONIANAS NA ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON- ABP

BOM DIA,BOM DOMINGO E UMA ÓTIMA SEMANA



O objetivo de nossa existência é encontrar a felicidade. As provações, os sofrimentos, as aflições e as dores são, entretanto, inelutáveis. È fundamental enfrentá-los de maneira concreta e realista, se não quisermos ser tomados pelos problemas que lhes são associados.
Dalai Lama