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sábado, 10 de abril de 2010

A saúde bucal dos idosos

Como posso manter uma boa saúde bucal na terceira idade?
Se você cuidar bem dos seus dentes e fizer consultas periódicas com seu dentista, os seus dentes podem durar a vida inteira.

Independentemente da idade, você pode ter dentes e gengivas saudáveis se escovar pelo menos três vezes ao dia com creme dental com flúor, se usar fio dental pelo menos uma vez ao dia e se for regularmente ao dentista para exames completos e limpeza.

Que informações sobre a saúde bucal um indivíduo da terceira idade deve ter?
Até mesmo quem escova e usa fio dental regularmente, pode ter alguns problemas específicos. Muitas pessoas na terceira idade usam dentaduras, tomam remédios e têm problemas de saúde geral. Felizmente, seu dentista pode ajudar você a encarar estes desafios com êxito quase que garantido.

-As cáries e os problemas com a raiz dos dentes são mais comuns em pessoas da terceira idade. Por isso, é importante escovar com um creme dental que contenha flúor, usar fio dental todos os dias e não deixar de ir ao dentista.

-A sensibilidade pode se agravar com a idade. Com o passar do tempo é normal haver retração gengival que expõe áreas do dente que não estão protegidas pelo esmalte dental. Estas áreas podem ser particularmente doloridas quando atingidas por alimentos e bebidas quentes ou frias.

Nos casos mais severos, pode ocorrer sensibilidade com relação ao ar frio e a alimentos e líquidos doces ou amargos. Se seus dentes estiverem muito sensíveis, tente usar um creme dental apropriado. Se o problema persistir, consulte o dentista já que esta sensibilidade pode indicar a existência de um problema mais sério, como, por exemplo, cárie ou dente fraturado.

- As pessoas mais velhas se queixam de boca seca com freqüência. Este problema pode ser causado por medicamentos ou por distúrbios da saúde.

Se não tratado, pode prejudicar seus dentes. Seu dentista pode recomendar vários métodos para manter sua boca mais úmida, como tratamentos ou remédios adequados para evitar a boca seca.

Se você cuidar bem dos seus dentes e fizer consultas periódicas com seu dentista, os seus dentes podem durar a vida inteira.

-Enfermidades preexistentes (diabete, problemas cardíacos, câncer) podem afetar a saúde da sua boca. Converse com seu dentista sobre quaisquer problemas de saúde existente para que ele possa ter uma visão completa da situação e para que possa ajudar você de forma mais específica.

-As dentaduras tornam mais fácil a vida de muitas pessoas da terceira idade, mas exigem cuidados especiais. Siga rigorosamente as instruções do seu dentista e, caso ocorra qualquer problema, marque uma consulta. Os portadores de dentaduras definitivas devem fazer um exame bucal geral pelo menos uma vez por ano.

-A gengivite é um problema que afeta pessoas de todas as idades e que pode se tornar muito sério, especialmente em pessoas de mais de 40 anos. Vários fatores podem agravar a gengivite, inclusive:
1. Má alimentação.
2. Higiene bucal inadequada.
3. Doenças sistêmicas, como a diabete, enfermidades cardíacas e câncer.
4. Fatores ambientais, tais como o estresse e o fumo.
5. Certos medicamentos que podem influenciar os problemas gengivais.

Saiba Mais
Doenças de gengiva e diabetes
Doenças de gengiva e obesidade
O que é gengivite

-Como as doenças gengivais são reversíveis em seus primeiros estágios, é importante diagnosticá-las o mais cedo possível. As consultas periódicas garantem o seu diagnóstico e o seu tratamento precoce.

É importante saber que a boa higiene bucal evita o aparecimento de enfermidades gengivais.

- As coroas e pontes são usadas para reforçar dentes danificados ou substituir dentes extraídos. Uma coroa é usada para recobrir um dente que sofreu perda de substância.

Ela fortalece a estrutura do dente e melhora a sua aparência, sua forma ou seu alinhamento. As pontes ou próteses fixas são usadas para substituir um ou mais dentes faltantes e são fixadas nos dentes naturais ou nos implantes situados ao lado do espaço deixado pelo dente extraído.

Artigo fornecido pela Colgate-Palmolive.

[link da matéria]

[link da Colgate-Palmolive]com mais informações sobre saúde bucal.

: Envelhecimento e Depressão

Muitos de nós nos sentimos desagradados pela simples constatação de estarmos envelhecendo. Não é raro se perceber que muitos chegam a sentir pavor por isto ao ponto de reprimirem ate a idéia de comemorar aniversarios a cada ano e precisam mentir sobre suas idades.Chegam a gastar quase tudo que possuem em cirurgias plásticas para parecerem mais jovens e submetem-se a inúmeros tipos de tratamentos que prometem a juventude eterna. Freqüentemente, apenas a idéia de envelhecer é suficiente para causar profunda depressão.

De acordo com um recente estudo realizado na Inglaterra, o medo de envelhecer começa por volta dos 25 anos de idade e se intensifica entre os 35 e 50 anos. O que as pessoas pesquisadas mais ressaltaram quanto ao medo do envelhecimento se resumiu em:
-insegurança financeira;
-deterioração psíquica;
-perda de atividade;
-incapacidade de lidar com situações novas.

É interessante observar que os medos relacionados à idade avançada são maiores quando ainda não a atingimos, o que ressalta a insegurança como o maior dos problemas.

Como conclusão, a pesquisa inglesa constatou que a pior parte de envelhecer é se ficar pensando fixamente nisso pois faz com que se fique esperando tempos sempre piores.

Quando as pessoas atingem as idades mais avançadas e se propõem a desenvolver mais e mais suas capacidades, mais conforto sentem com o próprio envelhecimento e a sensação de serem produtivas faz com que superem as dificuldades inerentes à idade, adaptando-se com mais facilidade e percebendo que podem ate se sentirem felizes.

O caminho natural da vida nos leva a envelhecer mas a maneira de fazê-lo depende unicamente de cada um.

“Idoso é aquele que tem planos enquanto velho é o que somente tem saudades”.

Fonte : site Dr.Sérgio Vaismann

Medicina genética garante fim de doenças hereditárias potencialmente perigosas

Através de fertilização in vitro, menina Chloe se livrou do câncer de cólon.
Procedimento ainda é caro, e mexe com questões éticas e religiosas.

Amy Harmon Do 'New York Times'


Enquanto Chad e Colby Kingsbury olham sua filha de 2 anos brincando no tanque de areia, em sua casa no subúrbio de Chicago, não deixam de pensar um milhão de vezes: Chloe nunca ficará doente.

Veja no vídeo ao lado

Como todos os pais, eles queriam que a filha chegasse ao mundo com as mesmas chances que a maioria das crianças. Mas havia um problema. “Em minha família, há um gene de câncer que matou minha mãe, meus dois tios. Tenho dois primos que estão com a doença”, diz Chad.

Este gene pode levar a uma forma de câncer de cólon que afeta a pessoa no meio da vida; normalmente por volta dos 45 anos. Ele possui o gene e, segundo as leis da genética, havia 50% de chances de passar para seus filhos.

Muitas pessoas com o gene não manifestam o câncer. E, se a doença for diagnosticada e tratada cedo, a taxa de sobrevivência é de 90%. Ainda assim, o risco mostrou-se alto demais diante das opções disponíveis.
O casal conheceu um procedimento médico cada vez mais comum: o P.G.D. (Diagnóstico Genético Pré-implantacional). Nele, os futuros pais fazem fertilização in vitro e selecionam apenas os embriões que não possuem estes genes potencialmente perigosos. “O P.G.D. pega um embrião em estágio inicial, retira uma célula, examina atrás de mutações genéticas e, se o embrião não possui mutações, é implantado e se torna um feto”, explica o doutor Dr. Kenneth Offit, diretor de genética no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center.

Fonte : Globo.com ciência e saúde

BOM DIA E BOM FINAL DE SEMANA!!!



"Quando estamos motivados por metas que têm significados profundos, por sonhos que precisam ser realizados, por puro amor que precisa se expressar, então nós vivemos verdadeiramente a vida."
(Greg Anderson)