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sábado, 4 de setembro de 2010

Disfagia em Alzheimer e Parkinson

Disfagia em Alzheimer e Parkinson

Disfagia em Alzheimer e Parkinson

É comum ouvir falar em doenças que acometem a população idosa, como Alzheimer e Parkinson. Mas o que são essas doenças? Além do tremor no Parkinson e do déficit de memória no Alzheimer existem outros danos causados por essas doenças?

A doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência, sendo responsável por 50 a 70% do total de casos. Trata – se de uma doença multifatorial, onde as características genéticas em associação com fatores ambientais (ainda não identificados), levando à perda progressiva de neurônios e às manifestações clínicas da doença. O caráter genético da doença de Alzheimer implica um aumento da probabilidade de desenvolver a doença, de um modo geral a partir dos 65 anos de idade. É importante lembrar que o fato de apresentar estas características genéticas não é sinônimo de desenvolvê-la, da mesma forma que, não apresentá-la não quer dizer que não possa haver desenvolvimento da Alzheimer.

Com o avançar da doença, as deficiências da memória ficam mais acentuadas. Além da desorientação temporal (hora, dia, ano), passa a aparecer também desorientação espacial (se perde no ambiente), de modo que sair sem acompanhante torna-se difícil. Já as alterações de linguagem são mais evidentes, comprometendo a convivência pessoal e social.

As alterações na deglutição também aparecem na fase moderada. Não faz sentido para o paciente ingerir alimentos, uma vez que esse não os reconhecem. Com a progressão da doença, o paciente passa a ter dificuldades em utilizar os talheres e também para deglutir, manipulando o alimento na boca por muito tempo sem saber o que fazer e como engolí- lo.

a doença de Parkinson é uma doença neurológica crônica decorrente de uma degeneração dos neurônios. O parkisonismo caracteriza-se pela combinação de quatro sinais clínicos: tremor de repouso, rigidez muscular, bradicinesia (dificuldade em iniciar o movimento, acompanhado de uma redução na velocidade e na amplitude dos movimentos) e alterações dos reflexos de postura. A doença costuma ter inicio a partir do 50 anos de idade. No começo, a evolução é lenta e gradual. (...) segue

Fonte : Cuidar de Idosos.com.br

Pessoas com Parkinson realizam tarefas automatizadas melhor do que indivíduos saudáveis

Submitted by Ciência Diária on Friday, 3 September 2010
Professor Douglas Munoz e doutorando Ian Cameron estão  investigando os efeitos cognitivos da doença de Parkinson. Crédito: Queen's University.

Professor Douglas Munoz e doutorando Ian Cameron estão investigando os efeitos cognitivos da doença de Parkinson. Crédito: Queen's University.

Pessoas com mal de Parkinson podem executar tarefas automatizadas melhor do que indivíduos sem a doença, embora apresentem dificuldades significativas para mudar de exercícios simples para exercícios mais elaborados. Os resultados do trabalho realizado por pesquisadores da Queen’s University, no Canadá, ajudam na compreensão da doença, conhecida por afetar as funções cognitivas.

“Nós geralmente pensamos na doença de Parkinson como uma doença da função motora”, explica Douglas Munoz, diretor do centro de neurociências da universidade. “Mas o problema é que o mesmo circuito pode afetar mais funções cognitivas, como o planejamento e tomada de decisões”.

A equipe realizou um experimento com pacientes de Parkinson e um grupo de controle. Os pesquisadores pediram que os participantes olhassem para uma luz assim que ela se tornasse visível, e as pessoas com a doença responderam de forma mais precisa ao teste. Entretanto, quando o time pediu que os voluntários mudassem de comportamento, olhando para outro local quando a luz se acendesse, por exemplo, os indivíduos com a doença tiveram grande dificuldade em ajustar seus planos.

O trabalho demonstra como pacientes com Parkinson têm uma tendência maior a realizar respostas automáticas. Os resultados também sugerem que os medicamentos atualmente prescritos para tratar a habilidade motora poderiam afetar o equilíbrio cognitivo do paciente. Para testar estas hipóteses, o time conduz

Veja também:

- Drogas protegem células nervosas dos efeitos do mal de Parkinson
- Proteínas “de” doenças se aglomeram durante envelhecimento saudável
- Pesquisadores se empenham na criação de vacina terapêutica para o mal de Parkinson
- Vitamina D pode prevenir e até mesmo atuar contra o Parkinson
- “Marca-passo do cérebro” pode ser criado em alguns anos
- Estimulação da medula espinhal pode aliviar sintomas do Parkinson

Fonte : Ciência Diaria

'Nosso Lar' conta a transição de um médico após a morte

Depois da biografia de Chico Xavier, chega às telas uma das obras mais famosas psicografadas por ele

Reuters

Depois da biografia do médium Chico Xavier, lançada nos cinemas em abril passado, chega às telas uma das obras mais famosas psicografadas por ele: "Nosso Lar", que estreia em circuito nacional na sexta-feira. O filme narra a trajetória do médico André Luiz (Renato Prieto, de "Bezerra de Menezes: O diário de um espírito"), que depois de morto aprende sobre a vida em outra dimensão

Divulgação
Divulgação
O ator Renato Prieto vive o médico André Luiz

Num rápido flashback, logo depois da morte do protagonista, vemos momentos de sua vida na Terra, a infância, a juventude boêmia e a vida adulta ao lado da mulher e dois filhos pequenos. Isso é apenas uma introdução para o que virá, enquanto ele está numa zona chamada de umbral, uma espécie de purgatório onde padece até pedir misericórdia divina.

As cenas no umbral são os momentos mais pesados do filme, no qual André Luiz, mergulhado em lama, é cercado por gritos e sofrimento. Mas depois ele é resgatado e levado para o Nosso Lar, uma cidade num outro plano, conforme lhe explica Lísias (Fernando Alves Pinto, de "Os Inquilinos"). Este se torna o melhor amigo do médico e o ajudará em sua jornada para compreender melhor o que está acontecendo consigo e como será sua nova vida.

É Lísias também quem leva André Luiz para conhecer a cidade Nosso Lar, numa espécie de tour onde tudo é muito bem explicado - às vezes, até demais - e conhece a organização 'governamental' da cidade, além de lugares importantes, e meios de transporte. A concepção visual de "Nosso Lar" lembra a de filmes futuristas, com arquitetura repleta de linhas retas e o principal meio de transporte sendo o aerobus, uma espécie de ônibus aéreo, como explica seu nome.(...) segue

Fonte : Estadão.com.br/Cultura

Clima de SP atinge idosos e crianças de formas diferentes, diz USP

Doenças respiratórias atingem as duas fases, mas os mais velhos também sofrem com circulação

Rafaela Carvalho, da Agência USP

SÃO PAULO - O organismo de crianças menores de 5 anos e de idosos acima de 60 reage de forma diferente quando se expõe à poluição atmosférica da cidade de São Paulo. Segundo uma pesquisa apresentada na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, as doenças respiratórias podem aparecer nas duas fases da vida, mas os idosos sofrem também com problemas no aparelho circulatório.

Para a tese de doutorado "Ambientes atmosféricos intraurbanos da cidade de São Paulo e possíveis correlações com doenças dos aparelhos respiratório e circulatório", a geógrafa Edelci Nunes da Silva analisou a parte Sul/Sudeste da cidade de São Paulo, dividindo-a em 14 distritos: Ibirapuera, Moema, Vila Mariana, Santo Amaro, Campo Belo, Socorro, Saúde, Cursino, Sacomã, Jabaquara, Cidade Ademar, Pedreira, Campo Grande e Cidade Dutra.

Nessa região, há duas estações meteorológicas, uma no Aeroporto de Congonhas e outra no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. A partir delas, a pesquisadora teve uma boa base de dados para avaliar o clima nesses distritos entre os anos de 2003 e 2007.

Para a realização da pesquisa, Edelci fez uma associação estatística entre dados de internação e variáveis climáticas como temperatura, umidade relativa do ar, amplitude térmica e índice de conforto. Assim, foi possível separar os distritos por perfis socioambientais, que mostraram que a poluição atmosférica não era sempre o principal fator de aumento do risco de internações. “A temperatura e a amplitude térmica também são fortes fatores de influência”, diz a pesquisadora. (...) segue

Fonte : Estadão.com.br/Saúde

BOM DIA, MAS BOM DIAAAA MESMO!!!



A arte da tensão

"Quando tenho o arco esticado", diz Herrigel ao seu mestre zen , “chega um momento em que, se não disparo imediatamente, sinto que vou perder o fôlego".

"Enquanto você tentar provocar o momento de disparar a flecha, não irá aprender a arte dos arqueiros", diz o mestre. " A mão que estica o arco deve abrir-se como a mão de um menino. O que às vezes atrapalha a precisão do tiro, é a vontade demasiado ativa do arqueiro”.

Um guerreiro da luz às vezes pensa: “aquilo que eu não fizer, não será feito.”

Não é bem assim: ele deve agir, mas deve também deixar que o Universo atue em seu devido momento.