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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Força no joelho!

Conheça os principais tratamentos para essa articulação (uma das mais solicitadas do corpo), que vão desde medicamento via oral até o uso de células-tronco

Por Ivonete Lucirio




Fotos: Shutterstock













Desde bebezinho, a criança mexe as pernas, dobrando e esticando os joelhos. Talvez este seja um dos movimentos mais precoces do ser humano. Depois, ao engatinhar, esfrega os pobres no chão. Quando finalmente vira bípede, o peso do corpo passa a agir sobre essa articulação, gerando uma carga a mais. Aí vêm os esportes, o sobe e desce de escadas, o sobrepeso. Não é a toa que a articulação está entre aquelas que mais sofrem no corpo. São várias as lesões que podem afetar o joelho, tanto as traumáticas, causadas por tombo ou esporte, quando as degenerativas, resultado de alguma doença. O ortopedista Mario Ferretti, doutor em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e pesquisador do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa (IIEP) Albert Einstein, em São Paulo, explica porque o joelho sofre tanto, e quais são os principais tratamentos.

Porque tanta gente sente dores no joelho?


Mario Ferretti:

Dos membros inferiores, o joelho é a articulação que mais permite mobilidade, por ter uma extensão grande de movimento. Além disso, colocamos muita carga sobre ele, que pode ser resultado de esportes ou de sobrepeso. Quando um desses fatores se une a uma musculatura enfraquecida, aparecem os problemas.(...) segue

Fonte : VivaSaúde

Quando a esperança pode virar armadilha

As pesquisas experimentais são importantes para os avanços na medicina. Mas muitos estudos não são aprovados e colocam a saúde em risco

Maíra Magro

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ESCOLHA
Na busca da cura, os doentes podem optar por experimentos sem

fundamento científico

Diagnosticada com um câncer de colo uterino grave, a carioca Sandra Helena Brandão, 51 anos, viu sua esperança definhar na mesma proporção em que piorava fisicamente. Ela só começou a voltar quando Sandra recebeu a proposta de participar de uma pesquisa clínica no Instituto Nacional de Câncer para avaliar os efeitos de uma droga experimental. Durante um mês e meio, em 2008, ela tomou um comprimido diário de uma substância que impede a multiplicação das células doentes – mas não deixou de lado a quimioterapia e radio- terapia. “No começo, me senti uma cobaia”, lembra. A experiência valeu a pena: o câncer sumiu em seis meses. “Foi o que salvou a minha vida.” Assim como ela, milhares de brasileiros se submetem a tratamentos experimentais – terapias médicas, como remédios ou cirurgias, ainda em fase de comprovação científica. Portanto, sem terem definidas sua segurança e eficácia para o uso em humanos. Como os efeitos são desconhecidos – e os riscos, dessa forma, aumentados –, estão cercados de cuidados para garantir a proteção e os direitos dos pacientes. E uma dúvida adicional assusta os voluntários: como separar a pesquisa séria da aventureira? Esse questionamento ganhou destaque recentemente, quando a Justiça de Goiás proibiu a cirurgia para redução de estômago usada para o controle da diabetes. Aplicado pelo cirurgião Áureo Ludovico de Paula em mais de 700 pessoas, o procedimento não foi regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Por isso, poderia ser considerado experimental. (...) segue

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Sandra fez terapia bem-sucedida contra o câncer,


Fonte : IstoÉ independente

Conselho proíbe médicos de promoverem cartões usados para comprar medicamentos

Instituição entende que prática pode influenciar na escolha dos remédios

Da Agência Brasil

Médicos estão proibidos de participar da divulgação de promoções relacionadas a cupons e cartões de desconto usados na compra de remédios. A decisão é do CFM (Conselho Federal de Medicina), para quem o médico não pode ficar sob suspeição por participar de ações de mercado.
Por meio de resolução publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (9), o CFM proibiu a prática por questões relacionadas ao conflito de interesse e à proteção do sigilo do paciente.

O CFM afirma que a promoção desses cupons ou cartões de descontos podem interferir no comércio, pois influenciam no processo de escolha dos medicamentos. A entidade defende também que este procedimento deixa o sigilo do paciente vulnerável, pois o envio de dados do indivíduo pode revelar aos representantes de laboratórios o diagnóstico da doença por dedução, a partir da prescrição.

Com a nova regra, fica proibido ao médico o preenchimento de qualquer espécie de ficha, cadastro, formulário, cartão de informações ou documentos afins que permitam o conhecimento de dados exclusivos do atendimento.

Fonte : R7 - notícias

Trinta e dois idosos morrem por causa do calor em Santos

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O novo homem biônico

Capa da Revista Época - Foto de mulher sentada em cadeira de pernas cruzadas, com prótese em uma das pernas

Braços, pernas, olhos, ouvidos, coração. A tecnologia já é capaz de reabilitar – às vezes até melhorar – nosso corpo. Até onde irá nossa união com a máquina

Peter Moon, Aline Ribeiro e Marcela Buscato

Não posso falar que minha vida está muito melhor. Se fizer isso, vai haver gente querendo amputar uma perna também”, diz o pernambucano Paulo de Almeida. Ele perdeu a perna direita em 1997, aos 31 anos. Dez anos depois, usando uma prótese aerodinâmica, ergonômica e ultrarresistente, tornou-se o único para-atleta brasileiro a completar – e vencer, na categoria de paraesportistas – a ultramaratona Comrades, na África do Sul. São 89 quilômetros , mais que o dobro dos 42 quilômetros da maratona tradicional.

“Faço hoje muito mais do que fazia quando tinha as duas pernas”, diz Almeida. “Eu nado, pedalo e jogo bola.” Não quer dizer que ele seja mais feliz. “Acordo todos os dias sem uma perna. É algo insubstituível.” Mas sua história, hoje longe de ser uma exceção, mostra como o avanço da tecnologia está criando condições para restaurar, reconfigurar e em alguns casos até melhorar as condições originais do corpo humano.(...) segue

Fonte : http://www.inclusive.org.br

BOM DIA!



A simplicidade verdadeira tem o seu lugar de destaque quando a inteligencia não critica e o coração não se ilude