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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Ginástica para cérebro

Descubra quais são os melhores exercícios para manter a boa forma mental

POR STELLA GALVÃO / ILUSTRAÇÃO TATO ARAÚJO


Você passou parte da vida ouvindo que atividade física é fundamental para a saúde, certo? Provavelmente nunca ocorreu à maioria de nós que o cérebro igualmente precisa de malhação e, quanto mais envelhecemos, maior atenção deve ser dada às nossas conexões nervosas para ativá-las constantemente e mantê-las azeitadas, funcionando bem e melhorando nossas respostas mentais. Ou seja, muda a localização, mas o mecanismo da chamada "neuróbica", que atua no sistema nervoso central, é o mesmo da aeróbica que bota o corpo em movimento. "Esse termo é usado quando usamos os cinco sentidos por meio de atividades não rotineiras. Este exercício tem o objetivo de manter um nível constante de capacidade mental mesmo com o passar dos anos", explica a psicóloga Paula Teixeira Fernandes, doutora em Neurociências pelo departamento de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

A ideia, como ela exemplifica, é que possamos utilizar várias informações sensoriais como os gestos e o cheiro de uma pessoa que acabamos de conhecer, além de guardar seu nome ou fisionomia. Assim, o cérebro terá mais elementos para "lembrar" futuramente daquela a pessoa. Esse exemplo pode ser aplicado a qualquer situação do cotidiano. Para lembrar onde ficou o carro no estacionamento, reúna o maior número de informações (número e letra da coluna, a sinalização, elevador ou escada próxima etc.). Os estímulos contribuem para a formação de novas sinapses, a comunicação que ocorre todo o tempo entre os neurônios, as células que constituem nossa matéria cerebral. É a "plasticidade cerebral", que define as mudanças que ocorrem na estrutura ou da função no cérebro frente a um estímulo, seja ela de origem interna ou externa. Assim, a malhação cerebral está no fornecimento de estímulos contínuos, como diz Li Li Min, professor associado de Neurologia da Unicamp e doutor em Neurociências pela Mcgill University, Canadá. (...) segue

Fonte : RevistaVivaSaúde

CARTA DE RECIFE - IV CONGRESSO DAS ASSOCIAÇÕES PARKINSON DO BRASIL

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Neurologista fala sobre diagnóstico e tratamento de dores no Bom Dia PE

Ele preside o congresso latino-americano que vai discutir novas técnicas para melhorar a vida dos pacientes de quarta a sábado, em Porto de Galinhas

Da Redação do pe360graus.com


Reprodução/TV Globo

Foto: Reprodução/TV Globo

De quarta (18) até o próximo sábado (21), médicos e técnicos especialistas em cirurgias e tratamentos para doenças neurológicas como epilepsia, Parkinson e dores crônicas, vão se reunir em Pernambuco. Eles vêm de vários estados do Brasil e de outros países para um congresso latino-americano que vai discutir novas técnicas para melhorar a vida dos pacientes.

O Bom Dia Pernambuco entrevistou o presidente do congresso e médico neurocirurgião, Paulo Thadeu Brainer, para falar sobre as novidades nessa área da saúde. “A doença neurológica atinge o cérebro ou a medula nervosa, além dos nervos periféricos que saem da coluna, como Parkinson, epilepsia do cérebro e dores crônicas”, explicou.

“A Doença de Parkinson tem sintomas motores, em princípio, mais de 80% dos doentes têm apenas um comprometimento na capacidade de executar as tarefas. A pessoa tem um domínio cognitivo, mas tem dificuldades de executar um movimento, com tremores e rigidez. Fazemos cirurgias no HR para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Ele também pode melhorar com medicamentos e terapia, já que o Parkinson e a epilepsia não têm cura”.

Fonte : www.pe360graus.globo.com

FLAGRANTES DO V CONGRESSO DAS ASSOCIAÇÕES PARKINSON BRASIL

BOM DIA !


Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.
Vinícius de Moraes