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sexta-feira, 22 de agosto de 2008

DEPRESSÃO

Diagnóstico

Ninguém está livre de sentir uma tristeza profunda diante de alguma perda, de passar por um momento de baixo-astral ou de desânimo passageiro. Mas aqui não estamos falando desses sentimentos comuns, que fazem parte da vida de qualquer pessoa. A depressão é uma doença que entra em cena quando o sofrimento vem do nada ou é completamente desproporcional ao motivo que o disparou, se arrastando por meses e até anos. Essa triste realidade abala cerca de 340 milhões de pessoas no mundo - algo entre 2% e 5% da população. O cenário é tão grave que a Organização Mundial da Saúde calcula que em vinte anos a depressão ocupará o segundo lugar no ranking dos males que mais matam. Não à toa: além de comprometer o jeito como a pessoa vê o mundo, a doença afeta a própria saúde física, abrindo caminho para vários outros problemas. Sem falar no risco de suicídio, que atinge entre 15% e 20% dos deprimidos. Ninguém consegue sair desse poço sem ajuda, na base da boa vontade. A boa notícia é que, com tratamento médico, 70% desses pacientes se curam.

O diagnóstico é essencialmente clínico. O médico suspeita de depressão quando o paciente apresenta quatro ou cinco sintomas clássicos que persistem por semanas. E não espere aquele quadro típico de alguém prostrado na cama. Alguns já ficam atentos para quem simplesmente não sente prazer nas coisas ou não vibra com a vida. Não há nenhum exame que aponte a depressão, mas o especialista pode pedir testes para afastar doenças como o hipotiroidismo que, sabidamente, pode levar a quadros depressivos. Infelizmente, muitos pacientes ainda custam a reconhecer que precisam de ajuda e muitos médicos ainda acham que a depressão é uma mera conseqüência de algum outro problema da pessoa.

Uma matéria da Revista SAÚDE é Vital

AGORA VOCÊ VAI DORMIR

Uma boa noite de sono ativa a memória, rejuvenesce a pele, ajuda a manter o peso e fortalece o sistema imunológico. Mas isso você já sabe. Então, confira a seguir 27 dicas práticas para você dormir com os anjos

POR ROSE MERCATELLI
FOTOS FERNANDO GARDINALI

Sonolência, cansaço, falta de energia durante o dia e nervos à flor da pele. Essas são algumas das conseqüências causadas por noites maldormidas - uma realidade que afeta cerca de 70% dos brasileiros de vez em quando. Agora, imagine o que acontece quando a insônia deixa de ser passageira e torna-se crônica. "Os transtornos do sono causam um impacto enorme no dia-a-dia de grande parte da população. Daí, a importância de se investigar se há problemas desse tipo quando um paciente se queixa, por exemplo, que acorda cansado, mesmo afirmando que dorme bem", diz a neurologista Rosa Hasan, coordenadora do Laboratório do Sono da Faculdade de Medicina do ABC. Não são poucos os que não conseguem pregar o olho.

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