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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

SEJA MAIS RESPONSÁVEL NAS ESTRADAS

TENHA PELOS MENOS UM POUCO DE CONSCIÊNCIA E INTELIGÊNCIA

Fonte : Blog do SMB

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Humor Negro combate estresse

O que há nos seres humanos que nos faz querer rir quando deveríamos chorar?

Por Judith Newman

Meu filho de 6 anos gosta de pular. Pula por toda parte. Esse hábito faz com que pareça implacavelmente alegre, apesar de os pulos terem mais a ver com o fato de ele ser portador da síndro­me de Asperger (ou desordem de Asperger) do que com um bom humor genuíno. Às vezes acho que, quando os jacarés de 30 metros saírem dos esgotos de Nova York para devorar a população, Gus irá pulando na direção deles para cumprimentá-los, perguntando se preferem andar de trem, ônibus ou táxi. (Transporte urbano: sua obsessão atual, junto de girafas, os Beatles e pés femininos.)

Pensando bem, ter um filho autista e hiperativo não é tão engraçado assim. Mas todos os dias ele me faz rir. Às vezes me meto em enrascadas graças a uma certa falta de “solenidade” diante de suas diferenças. Em primeiro lugar, não as chamo de diferenças; digo que ele é doido. Isso nem sempre gera simpatia nas outras mães de crianças com necessidades especiais. E não é que eu não entenda a preocupação de ter um filho que não pode chutar uma bola de futebol, nem ter uma conversa complexa, nem, aliás, fechar o zíper das calças. Eu entendo. Mas, em vez de ver o nascente fetiche de Gus por pés e sair correndo atrás do psiquiatra, prefiro pensar: Na melhor das hipóteses, ele será pedicuro; na pior, terá muitos amigos nas salas de chat. (...) segue

Fonte : Revista Seleções

A reconstrução do corpo



Tecnologias avançadas já permitem a criação de órgãos como rins e bexiga e até de ossos

Greice Rodrigues

BENEFÍCIO Após acidente, Julia teve parte do crânio refeita com material biocompatível

No ritmo em que a tecnologia e os conhecimentos sobre o funcionamento do organismo evoluem, em um futuro próximo um dos mais graves problemas que médicos e pacientes têm hoje poderá ser solucionado: a escassez de doadores de tecidos e órgãos para transplantes. Neste momento, em vários laboratórios do mundo, inclusive no Brasil, estruturas como bexiga, rins, pulmões, ossos, pele, veias e cartilagens estão sendo construídas com a ajuda de tecnologias sofisticadas. O objetivo é que elas substituam o que estiver lesado dentro do organismo, como peças de reposição.

Esta é a linha de pesquisa da chamada medicina regenerativa, uma das áreas da ciência que mais crescem atualmente. Um dos países com os experimentos mais avançados são os Estados Unidos. Lá, está em funcionamento um consórcio financiado pelo Departamento de Defesa e formado por 30 universidades. O Instituto de Medicina Regenerativa da Universidade Wake Forest integra a iniciativa. Cerca de 150 pesquisadores da instituição estão trabalhando na engenharia de 23 diferentes tecidos e órgãos. Entre eles artérias, ossos, cartilagens, córneas, orelhas, esôfago, válvulas cardíacas e rins. (...) segue

Fonte : Revista Isto É Independente
"NÃO FORTALECERÁS A DIGNIDADE E O ÂNIMO, SE SUBTRAIRES
AO HOMEN A INICIATIVA E A LIBERDADE".
Abrahan Lincoln

Bom dia