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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Movimentos sob controle | Revista Pesquisa FAPESP

Encontrar estratégias para minimizar um dos efeitos colaterais mais comuns do tratamento prolongado contra Parkinson, os movimentos repetitivos e involuntários conhecidos pelo termo técnico discinesia, é um dos desafios atuais dos grupos que estudam a doença. Trabalhos feitos pelo grupo de Elaine Del-Bel, do Departamento de Morfologia,  Fisiologia e Patologia Básica da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), sugerem que o controle dessa disfunção pode ser alcançado se for possível regular a quantidade de óxido nítrico no cérebro, onde o composto atua como neurotransmissor. O uso de duas substâncias, uma que inibe a ação do óxido nítrico e um conhecido corante, para controlar a produção desse neurotransmissor, foi testado em animais e os resultados foram animadores. “O óxido nítrico deve atuar em conjunto com a dopamina [outro neurotransmissor] para que os movimentos aconteçam com harmonia. Ao modular o primeiro neurotransmissor, controlamos também os níveis do segundo, fazendo desaparecer a discinesia”, explica a pesquisadora, cujos estudos são conduzidos no âmbito de um projeto temático da FAPESP.

Fonte : Movimentos sob controle | Revista Pesquisa FAPESP

Glaxo revisa política de promoção de remédios - Jornal O Globo



GlaxoSmithKline. Após escândalo de suborno, empresa decidiu rever sua política de vendas
Foto: Simon Dawson / Bloomberg

GlaxoSmithKline. Após escândalo de suborno, empresa decidiu rever sua política de vendasSIMON DAWSON / BLOOMBERG
RIO - Em medida inédita entre farmacêuticas, a GlaxoSmithKline (GSK) anunciou ontem que não mais pagará médicos para que promovam seus produtos em palestras e conferências. A decisão já está valendo nos EUA e será estendida para outros países, inclusive o Brasil, entre 2014 e 2016. A medida ecoa as críticas sobre a prática de laboratórios farmacêuticos, bastante questionada por sociedades médicas e de bioética no mundo, e já combatida em países europeus e nos EUA.
O anúncio foi feito em meio ao escândalo de subornos que veio à tona este ano na China. A GSK foi acusada pela polícia de pagar o equivalente a U$S 494 milhões, para que agências de viagens facilitassem o aliciamento de profissionais de saúde. As vendas da empresa no país despencaram 61% no terceiro trimestre de 2013.
Em entrevista ao “New York Times”, o CEO da GSK, Andrew Witty, afirmou que a revisão da prática não tinha a ver com o escândalo, mas que se tratava de um esforço “para tentar e ter certeza de que a empresa estava em sintonia com a forma como o mundo está mudando”. Entretanto, a empresa está se antecipando a uma exigência da nova lei de saúde do governo americano. A partir de 2014, todas as farmacêuticas que atuarem no país terão que tornar públicos seus pagamentos.
- A sociedade médica nos Estados Unidos já proíbe a prática, e por isso a indústria está tendo que se enquadrar em novos padrões - ressalta o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Bioética da Universidade de Brasília e do Comitê Internacional de Bioética da Unesco, Volnei Garrafa. - Aqui no Brasil isso continua acontecendo com muita força e se chama conflito de interesse.

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Fonte : Glaxo revisa política de promoção de remédios - Jornal O Globo

BOM DIA AMIGOS E AMIGAS - Oração e humildade!!!