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domingo, 23 de agosto de 2009

Uma esperança contra o câncer hereditário


Certos tumores, como os de mama, se repetem em várias gerações da mesma família. Uma nova classe de drogas está mostrando resultados promissores

CRISTIANE SEGATTO

EM FAMÍLIA Zely (em pé), que teve câncer de mama aos 39 anos, e as filhas Fernanda (de cabelo curto), que teve câncer aos 25, Cristina (de cachecol) e Rosana, que são monitoradas.
Um dos maiores desafios da pesquisa de drogas contra o câncer é tornar mais precisa a artilharia usada contra os tumores. Em grande parte dos casos, a quimioterapia disponível hoje equivale a disparar uma bala de canhão para matar uma formiga. O tratamento ataca minúsculos tumores, mas deixa devastada uma grande quantidade de células saudáveis. Por isso o paciente sente tantos efeitos colaterais. Está em curso, porém, uma mudança de rota que pode levar ao surgimento de remédios bem mais inteligentes. Uma nova classe de drogas em desenvolvimento demonstra resultados promissores no combate de alguns tumores – especificamente naqueles casos de câncer hereditário causado por mutações nos genes BRCA1 e BRCA2. Cerca de 10% das pacientes que têm câncer de mama apresentam mutações nesses dois genes. (...) segue

Fonte : Revista Época

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