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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Poluição e cancer infantil

Foi publicado na revista European Journal of Cancer um artigo que relaciona a poluição ambiental à produção de vários tipos de câncer nas crianças. Na Europa, câncer entre as crianças cresceu à taxa de 1,1% ao ano, pelos últimos 20 anos.

Agentes tóxicos no nosso meio ambiente são os maiores responsáveis por este problema e estão dia a dia mais presentes no nosso mundo. Cientistas que participaram dessa pesquisa afirmam que esse aumento é tão expressivo e consistente para ser menosprezado por varias correntes da Ciência que apenas se desculpam considerando que os métodos diagnósticos modernos propiciaram descobertas da doença com mais facilidade.

As verdadeiras causas situam-se entre mudanças no estilo de vida, alimentação com excesso de processamento e exposição a diversos elementos tóxicos ambientais.

Vários tipos de câncer foram detectados em muitos paises mas a maior incidência é de leucemia, entre as crianças.
A cada dia que passa, mais e mais elementos tóxicos são colocados à nossa frente, seja no ar, na alimentação, na água e ate mesmo nos medicamentos. O fumo, álcool e as drogas são coadjuvantes nesse processo cujo resultado final é a doença grave e, conseqüentemente, a morte.

Pouco se pode fazer individualmente, no que se refere à poluição ambiental.Entretanto, hoje em dia, devemos considerar a informação dos dados como fatores fundamentais para que, num futuro mais próximo possível, não ignoremos que somos os grandes culpados pela produção de doenças degenerativas e pelo imenso numero de crianças que, apesar da inocência, são as maiores prejudicadas e que pouco poderão fazer pela preservação de vida saudável no nosso planeta.
(janeiro de 2010)

Fonte : Site Dr.Sérgio Vaismann

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A vantagem que vem com uma desvantagem

Um alimento que se alegue "mais nutritivo" não necessariamente é melhor

Francine Lima
Arquivo / Época
Francine Lima

Repórter de ÉPOCA, escreve às quintas-feiras sobre a busca da boa forma física

Os rótulos dos alimentos deveriam ser objeto de estudo constante de quem pretende se alimentar bem. Já abordei este assunto aqui na coluna e voltarei a explorá-lo muitas vezes ainda.

Desta vez, numa examinada rotineira da tabela nutricional de um produto lançado recentemente, observei que ele trazia uma vantagem e uma desvantagem que as versões anteriores não continham. E posteriormente descobri que as duas coisas estão diretamente relacionadas.

Desde que um exame revelou minha intolerância à lactose (o açúcar naturalmente presente no leite de vaca), passei a procurar substitutos e fontes alternativas de cálcio. Os profissionais que me orientaram recomendaram os leites de soja enriquecidos com o mineral, já que os extratos de soja comuns não têm cálcio nenhum. À recomendação dos profissionais acrescentei outra, por minha conta: eu daria preferência aos produtos que não tivessem aquele gosto horrível de... soja. Quem já misturou aquele pó com cor de sorvete de sorvete de creme a um copo de água sabe do que estou falando. Tente combinar extrato de soja puro com café. É intragável.

Eis que, nas minhas andanças por corredores de supermercados, eu me deparo com o que parecia ser a solução para meus cafés da manhã. Uma bebida com soja pronta para o consumo (nada de pó para diluir em água), enriquecida com cálcio, sem lactose e disponível em diferentes sabores! E a embalagem ainda avisava a ausência de conservantes. Comprei um para experimetar. Puro e com gelo era delicioso. Não era muito doce e, melhor ainda, caía muito bem com café. Meu entusiasmo despencou, no entanto, quando verifiquei seu teor de sódio: 190 miligramas em cada copo, ou 8% das necessidades diárias de um adulto.(...) segue

Fonte : Revista Época

BOM DIA ABENÇOADOS PELA NOSSA SENHORA!

Quantos homens tombam por suas próprias faltas!
Quantos são vitimas de sua imprevidência de seu orgulho e de sua ambição!
Quantas pessoas arruinadas por falta de ordem, de perseverança, por má conduta e por não terem limites aos seus desejos.