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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

PACIENTES COM PARKINSON QUE FREQUENTAM UM NEUROLOGISTA VIVEM MAIS



 por Marina Erbolato

Um estudo com mais de 100 mil pessoas com Parkinson descobriu que os pacientes podem viver mais tempo se frequentarem um neurologista especializado em suas condições. Além disso, eles têm menos probabilidade de serem internados em uma casa de repouso ou de ter ossos fraturados. Essas descobertas são da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington.

Dia da Poluição alerta para perigos causados pelo crescimento desenfreado do mundo - CBN

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Entrevista com Maria Alanita de Oliveira, pneumologista do Hospital Beneficência Portuguesa em São Paulo

Boa notícia: energia eólica começa a se mostrar competitiva no Brasil - CBN

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Centro de Referência da Doença de Alzheimer realiza importante trabalho em Itaperuna | Radio Itaperuna Gospel FM

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O CDA – Centro de Referência da Doença de Alzheimer, situado na Rua Lenira Tinoco Calheiros, 38 (em frente à antiga delegacia), realiza importante trabalho em Itaperuna/RJ.

A busca do filho perfeito: quais são os limites?


Recentemente, o Dr. João Ricardo de Oliveira me chamou a atenção sobre um texto publicado na revista Nature (4 de agosto de 2011)  intitulado: “Growth of genome screening needs debate” (a expansão dos testes genéticos precisa ser debatida). João Ricardo é psiquiatra com doutoramento em genética e professor da Universidade Federal de Pernambuco. Ele se preocupa tanto quanto eu com questões éticas relacionadas a pesquisas genômicas.


O artigo, assinado por David Goldstein, diretor do Centro de Variação do Genoma Humano da Duke University, questiona quais seriam as possíveis conseqüências se houver uma maior compreensão e possibilidade de escolha das características que os pais querem transmitir a seus filhos.


As doenças Mendelianas e as complexas


De um modo simplificado podemos classificar as doenças e características genéticas em Mendelianas e complexas. Nas primeiras, uma mutação em um único gene é suficiente para causar uma doença, como por exemplo, a distrofia de Duchenne, a hemofilia, a fibrose cística entre outras.
A maioria das doenças comuns, no entanto, tem uma herança complexa (também chamada de multifatorial) que depende da somatória de pequenas alterações ou mutações no genoma que interagem com o ambiente. Por exemplo, a diabete ou a hipertensão. Ainda hoje a maioria dessas doenças são difíceis de tratar e por isso a preocupação dos pais em tentar não transmitir essas mutações para a sua descendência. (...) segue


Fonte : Revista Veja - Mayana Zatz

Jovens e adultos diabéticos no Brasil ainda recebem tratamentos inadequados - Estadão ESPN

Jovens e adultos diabéticos no Brasil ainda recebem tratamentos inadequados - Estadão ESPN:

Presidente da Associação de Diabetes Juvenil fala sobre o caso de sua filha diabética, que nasceu com a doença. Ouça a segunda parte da entrevista com Ione Fucs.

Globo Vídeos - VIDEO - Brasileiros não tratam corretamente a depressão, diz pesquisa

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BOA TARDE E UM BOM FINAL DE SEMANA!




A felicidade não está no fim da jornada, e sim em cada curva do caminho que percorremos para encontrá-la.