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terça-feira, 14 de abril de 2009

Intervenção pioneira para Parkinson em Portugal

Rui Vaz, neurocirurgião,

Hospital S. João,
Porto

Será hoje implantado pela primeira vez em Portugal, no Hospital de São João, no Porto, o mais recente dispositivo de estimulação cerebral profunda, que permite aos doentes de Parkinson recuperar a qualidade de vida.

O novo dispositivo, o Activa PC, é mais pequeno e permite uma melhor regulação da intensidade do estímulo.

De acordo com Rui Vaz, neurocirurgião e director do Serviço de Neurocirurgia do Hospital de São João, "este novo dispositivo vem melhorar o bem-estar do doente de Parkinson, na medida em que, sendo mais pequeno, é mais estético e cómodo e tem ainda a vantagem clínica de ser o próprio doente a poder regular a intensidade do estímulo eléctrico, de acordo com os parâmetros escolhidos pelo seu médico".

Fonte : Correio da Manhã

MÉDICOS CHAMAM ATENÇÃO PARA A SÍNDROME PARKINSONIANA

Quando o ator norte-americano Michael J. Fox, estrela da trilogia De Volta para o Futuro, revelou ao mundo o seu problema de saúde, uma expressão ganhou as primeiras páginas dos jornais: o mal de Parkinson. Hoje, mais de dez anos após a revelação do astro, a doença ainda permanece obscura para boa parte da população, que carece de informações mais detalhadas sobre o tema.

Com o intuito de reverter esse quadro, a classe médica aproveita o Dia Internacional do Parkinsoniano, lembrado no último 11 de abril, para diferenciar o mal de Parkinson de outras doenças afins, além de destacar os sintomas, os diagnósticos e os tratamentos possíveis.

A 'Síndrome Parkinsoniana', que abrange uma série de enfermidades, é marcada por sintomas específicos, como rigidez, tremores em repouso e lentificação dos movimentos e pensamentos. Entre as doenças descritas por esses sinais, observáveis clinicamente, está o mal de Parkinson, que figura como o parecer mais frequente. No entanto, "quando os pacientes apresentam sintomas adicionais, além desse quadro clássico, nós estamos lidando com outras doenças da síndrome, como a 'Paralisia Supranuclear Progressiva' e 'Atrofia de Múltiplos Sistemas'", explica o Dr. Saulo Lacerda, radiologista da DASA, especialista em neurorradiologia.

Quando há suspeita de outras doenças, que podem trazer indícios como sudorese excessiva, impotência sexual e quedas frequentes, uma análise clínica não é suficiente. "É preciso realizar o diagnóstico por imagem. Uma ressonância magnética, por exemplo, oferece uma sensibilidade em torno de 80% na identificação dessas demais enfermidades", calcula Lacerda. Com o laudo médico em mãos, busca-se a melhor forma para o tratamento dos sintomas, que podem ser amenizados com cuidados farmacológicos (que utiliza medicamentos), não-farmacológicos (fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional) e, em casos especiais, até intervenções cirúrgicas.

Fonte : Segs - Portal Nacional

Mistérios do Corpo




Produção: Thais Olenk

A correria do dia-a-dia, má alimentação e o sedentarismo são os maiores inimigos do aparelho digestivos. Um dos problemas mais comuns de quem é adepto deste trio é o refluxo. Segundo o gastroenterologista Eduardo Berger, trata-se de uma "moléstia extremamente frequente, que ocorre pela falência de uma pequena válvula entre o esôfago e o estomago". Dados indicam que o refluxo atinge até 30% da população mundial, ou seja, de cada dez pessoas, três sofrem deste mal.

Berger explica que a válvula é responsável pela abertura que possibilita a entrada do alimento no estômago e revela que não existe uma predisposição para o desenvolvimento do refluxo. "A válvula falha por um 'defeito de fabricação' ou por um desgaste de material, assim como em um automóvel." Em alguns casos, é diagnosticado ainda cedo - as mães aprendem desde cedo a fazer o bebê arrotar após a amamentação, justamente para evitar que o bebê engasgue e haja o refluxo.

Nos adultos, é necessário tratamento médico. "O refluxo precisa ser tratado porque ele não ocorre 24 horas por dia, ele passa a ser uma doença quando provoca sintomas ou lesões", diz Berger. Entre os indícios estão a azia, a chamada "queimação", dores atrás do osso do externo, arrotos e soluços com frequência. O maior perigo é a esofagite. "O esôfago é protegido por uma mucosa extremamente delicada, lesada quando atingida pelos ácidos que banham o estômago."

Evitar o excesso nas bebidas alcoólicas, café e doces em geral são algumas das dicas para prevenir o refluxo. O cantor Zezé Di Camargo, que já sofreu com a perda da voz dois anos atrás, recebe acompanhamento de uma fonoaudióloga. "Todo cuidado é pouco, porque o refluxo queima as cordas vocais, então eu recomendo que ele procure evitar comer chocolate, tomar muito café ou refrigerante", revela Janaina Pimenta.

Fonte : Rede Record - Domingo Expetacular

VÍDEO DA INTERNET - VEJA QUE INTERESSANTE

Pesquisa inédita mostra riscos de infecções em hospitais

Uma pesquisa feita em São Paulo revela números alarmantes sobre os hospitais públicos e privados. Muitos deixam de tomar pequenos cuidados, essenciais, como lavar as mãos. Recém-nascidos, idosos e diabéticos estão entre os mais vulneráveis a infecções hospitalares.

O risco de adquirir uma infecção hospitalar é comum, em todo o país, dizem os médicos. Estima-se que de cada cem pacientes internados, entre cinco e 15 contraiam doenças dentro do hospital. Foi o que aconteceu no ano passado no Hospital Pedro II, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Quatro bebês morreram na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Fonte : Bom Dia Brasil

Portadores do mal de Parkinson fundam associação



Foto: Wilson Moreno


Dona Elma Medeiros é a mentora do grupo e luta há oito anos contra a doença

O Dia Internacional do Parkinsoniano foi comemorado ontem. Embora não seja muito conhecida, a doença atinge um grande número de pessoas no país e no mundo. Em Mossoró, está sendo formado o primeiro grupo do Estado de apoio aos parkinsonianos, com participação de familiares dos pacientes e acompanhamento médico.

O grupo foi formado por dona Elma Medeiros, portadores de Parkinson há oito anos, ela é considerada pelos médicos uma paciente ativa, por sempre ter se interessado em estudar sobre a doença, tratamentos e por ajudar aos demais pacientes. "Os próprios parkinsonianos têm preconceito, eles tentam se esconder. Comigo foi o contrário, eu quis saber o que estava acontecendo comigo e encarar de uma forma a adaptar ao meu dia-a-dia, buscando ter uma vida normal", disse ela, que também é membro da Associação Brasil de Parkinson.

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Fonte : Empauta.net