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sábado, 24 de novembro de 2012

ISTOÉ Independente - Tecnologia & Meio ambiente

A primeira mensagem eletrônica da história foi transmitida em 1969. Foi enviada pelo pesquisador Leonard Kleinrock, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), para Douglas Engelbart, do Instituto de Pesquisa de Stanford. Para tanto, usaram a rede Arpanet, que fazia parte da Arpa, a agência de pesquisas avançadas do governo dos EUA, precursora da internet como a conhecemos. Ao dar esse pequeno passo para a tecnologia, os pesquisadores não podiam imaginar o gigantesco salto da humanidade. Hoje, há 2,2 bilhões de usuários de e-mail no mundo, que trocam diariamente quase 145 bilhões de mensagens. A invenção facilitou contatos e troca de informações, mas também virou uma fonte de estresse. Afinal, quem consegue dar conta de responder ou arquivar de maneira organizada todas as mensagens que recebe?

A boa notícia é que algumas ferramentas prometem ajudar a controlar o caos das caixas de entrada. Uma delas, a "The E-mail Game", transforma a atividade de ler, responder e arquivar em um jogo, estimulando o usuário a não deixar essas tarefas para depois (leia quadro). 

Desenvolvido pela empresa Baydin Boomerang, o aplicativo gira ao redor do conceito de "inbox zero", teoria desenvolvida pelo especialista em produtividade Merlin Mann segundo a qual todos os e-mails na caixa de entrada requerem uma ação imediata. De acordo com essa ideia, as mensagens devem ser arquivadas logo depois de respondidas.

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Fonte : ISTOÉ Independente - Tecnologia & Meio ambiente

ISTOÉ Independente - Medicina & Bem-estar

Está dada a largada para a nova era da produção de cópias de remédios no País. Expiram, agora em 2012, as patentes de remédios biológicos ? feitos a partir de organismos vivos, como bactérias. Eles são usados para prolongar e melhorar a qualidade de vida de portadores de doenças graves, como o câncer. Até 2020, outras dezenas de patentes cairão. Entre elas estão a da Herceptina, usada contra tumor de mama, do Mabthera, para linfoma não Hodgkin, do Remicade, para artrite reumatoide, do Xolair, para asma, e do Lucentis, para degeneração macular relacionada à idade.

São medicações caras ? há doses que podem chegar a até R$ 50 mil ? e que, por isso mesmo, têm um impacto de R$ 6 bilhões anuais no orçamento público. Espera-se, portanto, que a queda das patentes abale favoravelmente as contas de planos de saúde e do SUS e torne esses remédios, em geral mais eficazes, acessíveis a uma parcela maior da população.

Porém, o quadro estabelecido denuncia que a questão é mais complexa do que parece. O grande desafio está em saber se as cópias terão a mesma eficácia e segurança que as drogas de referência. Isso porque, neste caso, o processo de produção dos remédios de marca é muito diferente do aplicado para fabricar as drogas convencionais, das quais hoje é possível encontrar seus genéricos nas farmácias.
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Fonte : ISTOÉ Independente - Medicina & Bem-estar

O aquecimento global é apenas um mito?

A resposta é: certamente não.
Embora muitas enquetes mostrem que a população pensa que os cientistas estão divididos quanto à existência de mudanças climáticas causadas por humanos, a literatura cientifica ilustra claramente que a maioria esmagadora dos cientistas defende que nossa emissão de CO2 está esquentando a Terra.
James Lawrence Powell, autor de The Inquisition of Climate Science (em português, “A Inquisição da Ciência do Clima”) e diretor executivo do Consórcio Nacional de Ciência Física americano, resolveu fazer uma pesquisa de publicações científicas sobre o aquecimento global revisadas em periódicos respeitados para saber se a maioria dos cientistas endossava a mudança climática causada pelo homem, ou rejeitava essa ideia, ou ainda acreditava que o aquecimento global tinha outra causa que não humana.

Sua metodologia foi a seguinte: usando o Web of Science, uma ferramenta de publicação científica online, ele procurou por artigos científicos publicados entre janeiro de 1991 e 9 de novembro de 2012, revisados por outros cientistas, com as palavras-chave “aquecimento global” ou “mudança climática global”.

A pesquisa produziu 13.950 artigos. Em seguida, Powell leu todos os títulos, resumos e artigos completos necessários para identificar as publicações que “rejeitavam” o aquecimento causado pelo homem.

Para ser classificado como “rejeitador”, o artigo tinha que clara e explicitamente afirmar que a teoria do aquecimento global é falsa ou, como aconteceu em alguns casos, que algum outro processo melhor explica o aquecimento observado.
Artigos que apenas alegavam ter encontrado alguma discrepância, alguma pequena falha, alguma razão para dúvida, não foram classificados como “rejeitadores” do aquecimento global.

Não é a primeira vez que alguém faz este tipo de pesquisa. A pesquisadora Naomi Oreskes publicou seu estudo na revista Science em 2005, no qual buscou artigos publicados entre 1993 e 2003 com a frase-chave “mudança climática global”.
Fonte : O aquecimento global é apenas um mito?

BOM DIA TENHA UM EXCELENTE DIA!!!


                                  Diagnóstico
Suponha o seguinte: você tem um problema na vista e decide ir ao oculista para resolvê-lo. Depois de ouvir rapidamente o seu problema, o médico tira os óculos que ele usa e os entrega a você dizendo:
- Use estes óculos. Tenho eles há 10 anos e me ajudaram muito; tenho outro par em casa, por isso pode ficar com estes.

Você experimenta, mas os óculos só pioram seu problema. Você reclama que está horrível, que não consegue ver nada, e o médico responde:
- Mas o que há de errado? Para mim estão ótimos. Tente de novo.

Você tenta outra vez, continua vendo tudo embaçado, reclama com o oculista que conclui:
- Sabe qual é o seu problema? Pensar positivamente!

Ao que você responde:
- Está bem. Positivamente, não enxergo nada!

E o médico retruca:
- Você é ingrato! Depois de tudo que fiz por você...

Aí eu pergunto: diante de uma situação dessas, quais são as chances de voltar no mesmo oculista?... Nenhuma, imagino; afinal não dá pra ter confiança em alguém que receita sem um diagnóstico.

Mas, em termos de comunicação, quantas vezes diagnosticamos antes de prescrever? Quantas vezes agimos exatamente igual ao oculista do exemplo?

Todos nós temos uma tendência forte de atropelar os sentimentos das pessoas, de correr para resolver as coisas através de conselhos. Mas, com freqüência deixamos de reservar algum tempo para o diagnóstico, para tentar compreender verdadeira e profundamente o problema, antes de mais nada. Ou seja, na tentativa de ajudar, oferecemos a primeira solução que nos vem à cabeça, sem nos importarmos se ela cabe ou não naquele problema.

Se eu fosse resumir em uma frase o princípio isolado mais importante que aprendi no campo das relações interpessoais, diria o seguinte: procure primeiro compreender, depois ser compreendido. Este princípio é a chave para a comunicação interpessoal.

Stephen R. Covey