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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Roche entra em acordo para desenvolver fármacos para Parkinson e Alzheimer

A Roche entrou num acordo com a belga reMYND para desenvolver compostos para o tratamento da doença de Parkinson e da doença de Alzheimer, num negócio que pode valer mais de 500 milhões de euros (637 milhões de dólares), anunciaram as companhias na terça-feira, citadas pelo site FirstWord.

Sob os termos do acordo, que pode render à reMYND mais de 500 milhões de euros em marcos e pagamentos de royalties, se os fármacos experimentais chegarem ao mercado, as empresas irão trabalhar em conjunto no desenvolvimento das moléculas através de estudos clínicos.

Além disso, a Roche será responsável por todo o desenvolvimento clínico e comercialização em todo o mundo.

Fonte: rcmpharma.com

Portugueses apresentam avanços no combate à doença de Parkinson em Nottingham

A investigação com levedura revelou novas moléculas "neuroprotectoras".

Novos resultados da investigação portuguesa na área da doença de Parkinson são hoje apresentados no encontro de Outono da Socidade Geral de Microbiologia em Nottingham, no Reino Unido. [Saiba mais...]

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Com o progresso da medicina, a cada dia observa-se o surgimento de novas drogas, estas cada vez mais potentes, tanto em relação a sua eficácia quanto ao seu potencial de efeitos tóxicos. O conhecimento das propriedades básicas dos fármacos e de sua ação farmacológica é de fundamental importância para a realização de uma terapêutica adequada, considerando que o corpo humano é um sistema complexo formado por uma infinidade de substâncias que fatalmente entrarão em reação com os fármacos ingeridos. Além disso, no caso da introdução de mais de uma substância, para fins terapêuticos ou não, estas poderão interagir entre si. Se o médico não estiver ciente sobre a farmacodinâmica, as interações e possíveis efeitos colaterais das drogas poderão incorrer na possibilidade de estar aumentando os riscos de seu paciente a níveis, possivelmente, maiores do que aqueles inerentes à própria doença tratada.

Interação medicamentosa pode ser definida como a influência recíproca de um medicamento sobre o outro. Ou seja, quando um medicamento é administrado isoladamente, produz um determinado efeito. Porém, quando este é associado a outro medicamento, ou a alimentos, ou mesmo a outras substâncias (como o tabaco, drogas de abuso, ou mesmo outras substâncias que o paciente possa entrar em contato, como inseticidas, produtos de limpeza, cosméticos, etc.) ocorre um efeito diferente do esperado, caracterizando uma interação. Estimativas quanto a incidência de interações medicamentosas oscilam de 3 a 5% para pacientes que usam vários medicamentos e chegam até 20% ou mais para pacientes que usam de 10 a 20 medicamentos.

Interações medicamentosas podem então apresentar efeitos benéficos para o organismo podendo ser utilizadas para aumentar os efeitos terapêuticos ou reduzir a toxicidade de um determinado fármaco ( por exemplo, o ácido acetilsalicílico e a dipirona, quando administrados juntos, tem sua ações analgésicas potencializadas), ou podem apresentar efeitos nocivos, diminuindo ou eliminando a ação dos medicamentos, ou provocando novas doenças( por exemplo, os IMAO causam hipertensão, podendo ser potencializada pela tiramina, que está presente nos chocolates e em vários outros alimentos, pois também causa hipertensão). Além disso, os efeitos de uma interação adversa podem não ser visíveis, e cada paciente reage à sua maneira, sendo que alguns estão mais propensos a evidenciar interações adversas, como os idosos (devido a grande quantidade de medicamentos que muitos ingerem ), os insuficientes renais, hepáticos, cardíacos e respiratórios, aqueles com hipotireoidismo, diabete descompensado e várias outras doenças. Também deve-se considerar vários fatores que possam interferir (a farmacocinética dos medicamentos, o estado patológico em que encontra o paciente, como os acima, as características genéticas deste, e muitos outros), tornando difícil avaliar seu significado clínico.

Uma das principais causas de interações medicamentosas atualmente é a prescrição simultânea de vários medicamentos a um mesmo paciente, principalmente quando este se encontra internado.

Fonte: pessoal.educacional.com.br/

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BOM DIA, MAS BOM DIA MESMO!!!



SÓ o bem neste mundo é durável, e o bem,politicamente, é todo justiça e liberdade.Formas suberana da autoridade e do direito da inteligencia e do progresso.

Rui Barbosa