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sexta-feira, 17 de julho de 2015

Música clássica previne doenças neurodegenerativas como Parkinson e demência

Escutar música clássica pode salvar sua vida.
De acordo com um estudo divulgado nesta sexta por cientistas da Universidade de Helsinque, a música clássica ativa genes associados à atividade cerebral.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores examinaram o sangue de 48 pessoas antes e depois de escutarem música.
A obra escolhida foi o Concerto para Violino n. 3, de Amadeus Wolfgang Mozart.
Após escutarem música, os genes envolvidos na secreção de dopamina, na aprendizagem e na memória foram mais ativados. Genes envolvidos na degeneração cerebral e do sistema imunológico foram suprimidos.
Segundo os pesquisadores, isso reduz o risco de contrair doenças neurodegenerativas como a Doença de Parkinson e a demência.
Fonte : Música clássica previne doenças neurodegenerativas como Parkinson e demência

Google trabalha em relógio inteligente para uso médico | Tecnoblog

Assim, na primeira olhada, parece um smartwatch sem graça. Mas o dispositivo que você vê na foto não está sendo desenvolvido para concorrer com o Apple Watch ou qualquer outro relógio inteligente. Trata-se de um wearable que o Google está criando para monitorar pessoas enfermas ou auxiliar em testes clínicos.
O projeto está sendo tocado pelo Google X, mesmo laboratório que criou as lentes de contato que medem glicose e conduz uma pesquisa que visa auxiliar na detecção precoce do câncer.
A novidade, que ainda nem tem nome oficial, possui sensores que permitem monitorar batimentos cardíacos, temperatura corporal e por aí vai.
Mas logo vem a pergunta: qual a necessidade disso se temos smartwatches e afins que disponibilizam quase as mesmas informações? Segundo Andy Conrad, chefe do time de ciências da vida do Google X, os dispositivos vestíveis disponíveis comercialmente não são suficientemente rigorosos para fins de pesquisa (e, presumivelmente, acompanhamento médico).
Não é que esses produtos sejam ruins. Uma série de fatores pode influenciar no monitoramento. A medição de batimentos cardíacos, por exemplo, normalmente é feita a partir de um feixe infravermelho que detecta as mudanças no fluxo de sangue. Costuma funcionar bem, o problema é que músculos, tendões, ossos e outras estruturas podem interferir no fluxo que passa pela região monitorada.

Fonte : Google trabalha em relógio inteligente para uso médico | Tecnoblog

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