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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Arquivo Sonoro

É tive alguns problemas com o áudio, mas acredito que se entrar em salvar áudio essa deficiência ficara resolvido ou mesmo salvando o vídeo na sua maquina.

Fonte : Arquivo Sonoro

Comissão de Seguridade Social e Família - CSSF — Portal da Câmara dos Deputados

(Requerimento nº 76 do Deputado Eduardo Barbosa, subscrito pelos Deputados Darcísio Perondi, Raquel Muniz e Conceição Sampaio e Requerimento nº 131 da Deputada Leandre.) TEMA: "Discutir questões relacionadas às pessoas p...



Fonte : Comissão de Seguridade Social e Família - CSSF — Portal da Câmara dos Deputados

G1 - Projeto recruta pacientes com Parkinson para pesquisa em Jundiaí - notícias em Sorocaba e Jundiaí

O Instituto de Geriatria, em parceria com a Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ), está recrutando pacientes para o projeto de pesquisa que submete os portadores da doença de Parkinson a um jogo de realidade virtual com objetivo de melhorar  o desempenho motor e cognitivo. A participação é gratuita e voluntária. O treinamento dura 16 sessões.
Para participar da pesquisa, os pacientes devem ter idade acima de 60 anos, diagnóstico clínico da doença de Parkinson efetivado por um médico, estadiamento da doença de Parkinson entre 1,0 e 2,5 pontos de acordo com a escala de Hoehn & Yahr, acuidade visual normal ou corrigida para a normalidade, boa acuidade auditiva e ter disponibilidade de horário para fazer as sessões duas vezes na semana.
O projeto testa a capacidade de melhora da marcha e equilíbrio em pacientes com doença de parkinson por meio de treinamento baseado em realidade virtual.  Os participantes passam por triagem inicial, questionários sobre aspectos motores ligados à marcha, além de testes neuropsicológicos e de avaliação específica da marcha.
Fonte : G1 - Projeto recruta pacientes com Parkinson para pesquisa em Jundiaí - notícias em Sorocaba e Jundiaí

Distúrbios Emocionais / Como os familiares devem proceder com pessoas portadoras da doença de Parkinson (D P)

Indiscutivelmente é através da família que se tem à oportunidade de desenvolver a afetividade, o aconchego, a proximidade das relações humanas. É também um lugar de conflitos,de aprendizagem, de reconhecimento
de erros e de reconciliação.Pensar-se e sentir-se pertencente a uma família,a uma comunidade possibilita a pessoa doente desenvolver referências que lhes confere participar na vida social da comunidade. O doente necessita dessas referências familiares, pois são nelas e nas pequenas e ao mesmo tempo grandes atitudes vivenciadas na convivência familiar, que o mesmo vai recorrer quando da busca de um auxílio, de um suporte para o seu tratamento. É a partir de uma convivência familiar harmoniosa e afetuosa que o idoso, portadora da doença de Parkinson desenvolve sua autoestima para enfrentar os problemas de ordem física e emocional decorrente dos sintomas da doença.
Muito se tem discutido a respeito do papel da família e do cuidador no tratamento de portadores de doenças neurológicas,entre elas a Doença de Parkinson(DP).São inúmeros os desafios que se interpõem à tarefa de cuidar um ente-querido doente.É preciso saber cada vez mais, lidar com novas situações que se apresentam no cotidiano da família e do doente.Exige-se uma maior capacidade de relacionamento humano e trabalho cooperativo entre os membros da família, médico neurologista e o cuidador quando for o caso.
Nesse contexto familiar o primeiro desafio é dar o suporte afetivo e físico através da atenção, da compreensão, da tolerância, e do carinho incondicional por muitos anos ao doente. E esse desafio inicial se encontra na realização da primeira consulta médica com o neurologista. O diálogo entre paciente e o neurologista deve ser franco e de extrema confiança, pois é obrigação deste profissional diagnosticar, orientar e coordenar todo o tratamento juntamente com os demais profissionais da área da saúde, que muito provavelmente o doente necessitará.
Inicialmente o impacto físico e emocional que o indivíduo sofre após a confirmação do diagnóstico por parte do neurologista, é muito grande.Conforme o depoimento que encontramos no artigo A prendendo a conviver com o Mal de Parkinson Revista Momento-Janeiro/Fev 1998. diz: “Como não há uma prova cabal, os recém-diagnosticados costumam negar a doença( e o médico) a todo custo. Wilson Alves,presidente do Grupo Solidariedade Parkinson do Estado de Minas Gerais, é um exemplo. “Fiquei arrasado e não aceitei o diagnóstico.Briguei durante seis anos com o médico”.Ainda hoje,14 anos depois, ele não consegue lidar bem com a doença. “ às vezes me dá vontade de sair correndo. O Parkinson estraçalha o doente e sua convivência familiar".2
Por esse motivo deve existir uma relação sólida, segura e confiante entre o doente, a família e o profissional da saúde, pois este deve demonstrar estar efetivamente preocupado com o paciente e com os familiares esclarecendo-os; animando-os, e reconfortando durante as consultas, pois segundo algumas fontes de pesquisa, esses diálogos têm uma eficácia tão ou mais poderosa que os medicamentos para aliviar os sintomas depressivos do doente e ou da família.Essas constatações são verificadas através dos próprios pacientes.Conforme a bibliografia médica, aproximadamente a metade dos pacientes com a Doença de Parkinson são ansiosose no decorrer dos 

Fonte :  Distúrbios Emocionais / Como os familiares devem proceder com pessoas portadoras da doença de Parkinson (D P)

BOM DIA AMIGOS DO BLOGUE, MAS BONS DIAS MESMO - GOSTAR É MUITO FÁCIL !!!!

Gostar é muito fácil...
Gostar é tão fácil... Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor. Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito. Tenho visto muito amor por aí: amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva, mas esbarram na dificuldade de se tornar bonito.

Apenas isso: bonitos... Amores que são verdadeiros, eternos e descomunais de repente se percebem ameaçados apenas e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram, exigem, rotinizam, descuidam, reclamam, deixam de compreender, necessitam mais do que oferecem, precisam mais do que atendem, enchem-se de razões. sim, de razões. Ter razão é o maior perigo no amor.

Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justiça, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão.
Nem queira... Ter razão é um perigo: em geral, enfeia o amor, pois é invocado com justiça mas na hora errada.
Amar bonito é saber a hora de ter razão.

Ponha a mão na consciência! Você tem certeza que está fazendo o seu amor bonito? De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro, a maior beleza possível?

Talvez não... Cheio ou cheia de razões, você espera do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer.
Quem espera mais do que isso sofre, e sofrendo, deixa de amar bonito.

Sofrendo, deixa de ser alegre, igual criança. E, sem soltar a criança, nenhum amor é bonito. Não tema o romantismo. Derrube as cercas da opinião alheia. Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama.

Adie sempre, se possível, com beijos, aquela conversa importante que precisa ter, arquive se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida.

Para quem ama, toda atenção é sempre pouca. Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda atenção possível. Quem ama bonito não gasta o tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter. Não teorize sobre o amor, ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.
 Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como a sinceridade, não dar certo e depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito), abrir o coração, contar a verdade do tamanho do amor que sente.

Jogue pro alto todas as jogadas, golpes, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser.

Seja você cantando desafinado, mas todas as manhãs, falando besteiras, mas criando sempre, sentindo o coração bater como no tempo do Natal infantil.

Revivendo os carinhos que instruiu em criança sem medo de dizer: eu quero, eu gosto, eu estou com vontade. Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor ou bonitar (a ordem das frases não altera o produto), sempre que ele seja a mais verdadeira expressão de tudo o que você é e nunca, deixaram, conseguiu, soube, pôde, foi possível, ser.

Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz. 

Rivalcir Liberato

http://www.rivalcir.com.br/mensagem