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quarta-feira, 13 de março de 2013

Formas de controlar a sua raiva | Vida de Qualidade


Não podemos classificar a raiva como um sentimento mau ou bom, pois é natural que, por vezes, fiquemos enraivecidos devido a situações que não nos correm tão bem.
Contudo, é importante conseguir manter essa mesma raiva sob controlo, encontrando formas mais saudáveis de a expressar, sobretudo se optar por utilizá-la como modo de lidar com situações de stress e ansiede  excessiva.
Apesar de inicialmente saber bem exprimir a raiva, a longo prazo tem efeitos negativos, tanto para si como para os que o rodeiam. Comportamentos demasiado intempestivos, por norma, acabam por levar as pessoas a ter medo ou a ficarem irritadas. Com o passar do tempo e a repetição desses mesmos comportamentos, existe a tendência para que as pessoas se comecem a afastar, acabando por se sentir solitário, isolado e deprimido.
A melhor estratégia passa mesmo por aprender algumas maneiras saudáveis ​​de controlar a raiva. Aqui ficam algumas dicas.

 Tempo para pensar
Algumas situações diárias acabam por despoletar a nossa raiva, com mais ou menos intensidade. Contudo, há que saber controla-la e uma das melhores estratégias é ter tempo para pensar antes de agir. O ideal é que se afaste temporariamente da causa da raiva. Sempre que sentir a raiva a crescer dentro de si pare, faça uma pequena pausa e saia para apanhar ar ou um pequeno passeio relaxante. Isto vai permitir-lhe não reagir de cabeça  quente e pensar na melhor forma de abordar o problema.  Tem de ser capaz de reconhecer até o mais pequeno sinal de raiva para que possa agir a tempo e com a atitude mais adequada.
Fonte :  Formas de controlar a sua raiva | Vida de Qualidade

BOA NOITE AMIGOS DURMA BEM!!!


        Braços abertos

Não há nada mais animador do que quando Deus responde nossas orações por achar algo que perdemos. No meu caso, era uma criança perdida.

Não havia nada de raro naquele dia. Começou como qualquer outro. Era uma tarde quente de verão e os meninos estavam em casas de amigos. Pelo meio da tarde eu decidi comprovar. Fiquei atordoada quando fui verificar Tim e seu amigo me disse que ele tinha saído há algum tempo.
- Saído! Eu disse - Onde ele foi?
- Eu não sei, seu amigo disse, meio embaraçado.

Então comecei a fazer contatos. Verifiquei com cada amigo de Tim. Seguramente, alguém deve tê-lo visto, eu pensei. Mas não foi o caso. Em nenhum lugar que eu procurei eu consegui alguma pista.

Quando não tinha mais nenhum amigo à procurar, eu fiquei maluca. Minha preocupação aumentou ainda mais quando passou da hora do treino de futebol. Tim não gosta de perder o futebol. Agora era a hora de chamar a polícia. Enquanto esperava por sua chegada, procurei por uma foto atual e tentei lembrar como e o que ele usava naquele dia.

A hora do jantar passou e nenhum sinal de Tim. Enquanto em minha mente passava uma dúzia de cenários, meu coração temeroso orava à Deus.

Finalmente, às 8:00 da noite a caçada terminou. Olhei para fora e vi meu filho suado e cansado, empurrando sua bicicleta com os dois pneus furados. Tinha ido pescar à doze quilômetros de casa e teve que empurrar sua bicicleta por todo o caminho de volta. A visão dele evocou minhas emoções. Eu não estava segura se eu deveria puni-lo ou beijá-lo. Rapidamente dei-lhe um abraço enorme e um beijo.

Depois desta experiência, comecei a pensar no coração de Deus. Eu sei o que se sente quando sua criança está perdida e tudo o que você quer é que ela volte para casa, para você. Quando nos afastamos de Deus, Ele anseia por nos ver de volta à Ele, como um pai com uma criança perdida. E assim como fiz com meu filho, Ele nos receberá com os braços abertos!

Tradução de Sergio Barros