Visualizações de página do mês passado

quinta-feira, 19 de março de 2015

Em um terço do estado, dengue supera total de 2014 | Saúde | Notícias | VEJA.com

Um terço das 645 cidades paulistas registrou em apenas dois meses de 2015 mais casos de dengue do que em todo o ano passado, revelou um levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo com base em dados da Secretaria Estadual da Saúde. A lista dos 218 municípios nessa condição é composta principalmente por cidades do noroeste do Estado e do entorno de Campinas e de Sorocaba, áreas mais afetadas pela doença.
As estatísticas mostram ainda que 118 cidades paulistas já vivem uma epidemia, com taxa de incidência superior a 300 casos por 100 000 habitantes. E em dezenas desses municípios o índice de crescimento do número de casos e da taxa de incidência entre o ano passado e o primeiro bimestre deste ano é maior que 1.000%.
Desde janeiro, o Estado registrou a contaminação de 56 959 pessoas. Contando os casos que ainda estão em investigação, o número chega a 123 738 registros, 692% a mais do que o notificado no mesmo período de 2014. Com a alta, São Paulo já responde por 55% dos casos suspeitos de dengue registrados no país.
O maior aumento porcentual tanto no número de casos quanto na taxa de incidência é observado no município de Salto de Pirapora, na região de Sorocaba. Em todo o ano passado, a cidade teve apenas dois casos de dengue. Entre janeiro e fevereiro deste ano, os registros saltaram para 559. A taxa de incidência passou de 4,8 para 1 322 casos por 100 000 habitantes, alta equivalente a 27.555%.
LEIA TAMBÉM:
Fonte : Em um terço do estado, dengue supera total de 2014 | Saúde | Notícias | VEJA.com

Em um terço do estado, dengue supera total de 2014 | Saúde | Notícias | VEJA.com

Um terço das 645 cidades paulistas registrou em apenas dois meses de 2015 mais casos de dengue do que em todo o ano passado, revelou um levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo com base em dados da Secretaria Estadual da Saúde. A lista dos 218 municípios nessa condição é composta principalmente por cidades do noroeste do Estado e do entorno de Campinas e de Sorocaba, áreas mais afetadas pela doença.
As estatísticas mostram ainda que 118 cidades paulistas já vivem uma epidemia, com taxa de incidência superior a 300 casos por 100 000 habitantes. E em dezenas desses municípios o índice de crescimento do número de casos e da taxa de incidência entre o ano passado e o primeiro bimestre deste ano é maior que 1.000%.
Desde janeiro, o Estado registrou a contaminação de 56 959 pessoas. Contando os casos que ainda estão em investigação, o número chega a 123 738 registros, 692% a mais do que o notificado no mesmo período de 2014. Com a alta, São Paulo já responde por 55% dos casos suspeitos de dengue registrados no país.
O maior aumento porcentual tanto no número de casos quanto na taxa de incidência é observado no município de Salto de Pirapora, na região de Sorocaba. Em todo o ano passado, a cidade teve apenas dois casos de dengue. Entre janeiro e fevereiro deste ano, os registros saltaram para 559. A taxa de incidência passou de 4,8 para 1 322 casos por 100 000 habitantes, alta equivalente a 27.555%.
LEIA TAMBÉM:
Fonte : Em um terço do estado, dengue supera total de 2014 | Saúde | Notícias | VEJA.com

BOM DIA AMIGOS DO BLOGUE - VENCENDO E DESÂNIMO!!!


Vencendo o desânimo 
O grande carro de luxo parou diante do pequeno escritório à entrada do cemitério e o chofer, uniformizado, dirigiu-se ao vigia.
- Você pode acompanhar-me, por favor? É que minha patroa está doente e não pode andar, explicou. Quer ter a bondade de vir falar com ela?

Uma senhora de idade, cujos olhos fundos não podiam ocultar o profundo sofrimento, esperava no carro.
- Sou a Sra. Adams, disse-lhe. - nestes últimos dois anos mandei-lhe cinco dólares por semana...

- Para as flores, lembrou o vigia.
- Justamente. Para que fossem colocadas na sepultura de meu filho.

- Vim aqui hoje, disse um tanto consternada, porque os médicos me avisaram que tenho pouco tempo de vida. Então quis vir até aqui para uma última visita e para lhe agradecer.

O funcionário teve um momento de hesitação, mas depois falou com delicadeza:
- Sabe, minha senhora, eu sempre lamentei que continuasse mandando o dinheiro para as flores...

- Como assim? Perguntou a dama.
- É que... a senhora sabe... as flores duram tão pouco tempo...
- E afinal, aqui, ninguém vê...
- O senhor sabe o que está dizendo? Retrucou a senhora Adams.
- Sei, sim senhora. Pertenço a uma associação de serviço social, cujos membros visitam os hospitais e os asilos.

- Lá, sim, é que as flores fazem muita falta...
- Os internados podem vê-las e apreciar seu perfume.

A senhora deixou-se ficar em silêncio por alguns segundos. Depois, sem dizer uma palavra, fez um sinal ao chofer para que partissem.

Meses depois, o vigia foi surpreendido por outra visita. Duplamente surpreendido porque, desta vez, era a própria senhora que vinha guiando o carro.

- Agora eu mesma levo as flores aos doentes, explicou-lhe, com um sorriso amável.
- O senhor tem razão. Os enfermos ficam radiantes e fazem com que eu me sinta feliz.
- Os médicos não sabem a razão da minha cura, mas eu sei.
- É que reencontrei motivos para viver. Não esqueci meu filho, pelo contrário, dou as flores em seu nome e isso me dá forças.

A Sra. Adams descobrira o que quase todos não ignoramos mas muitas vezes esquecemos. Auxiliando os outros, conseguira auxiliar-se a si própria.