

BATE PAPO COM TEMA LIVRE
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
Mário Barra Do G1, em São Paulo
Laureado com o prêmio Nobel de Medicina em 2008 por conta da descoberta da ligação entre o HPV e o câncer de colo uterino, o médico alemão Harald zur Hausen, de 74 anos, afirmou em entrevista ao G1 que o conhecimento sobre o perigo oferecido pelo vírus precisa ser ampliado.
Presente no Brasil durante a inauguração de um novo centro de pesquisas em oncologia do hospital A.C. Camargo, em São Paulo, o médico comentou que as pessoas levam, em média, de 15 a 20 anos para notar os efeitos do parasita no corpo.
"Agentes de saúde, médicos, professores e principalmente os pais precisam preparar as pessoas mais jovens para os perigos do vírus", diz Hausen. "No começo da distribuição das primeiras vacinas, muita informação desencontrada foi veiculada sobre os efeitos colaterais da imunização, mas felizmente nada se comprovou."
O HPV é responsável por lesões conhecidas como papilomas e, no caso dos tipos severos, pode causar tumores malignos não só em regiões genitais como vagina e pênis, mas também na boca, faringe e no ânus.
Alerta aos homens
Hausen destaca que os homens, em geral, não estão informados quanto ao perigo de contrair o vírus. Para o médico, é preciso mais responsabilidade por parte da ala masculina.
"Os homens precisam entender que eles também transmitem e recebem o HPV", diz o médico. "É uma questão de solidariedade entre gêneros, é preciso evitar práticas que levem a infecções." (...)segue
Fonte : G1 - Ciência e Saúde
SEXO
Micaela conta aos parceiros que tem o vírus
Quando a paulistana Micaela Cyrino, 22 anos, era criança, ela se cansou de escutar dos amigos da escola algo não muito agradável, ainda mais quando se tem 6, 7 anos de idade. “Minha mãe não quer que eu brinque com você”, eles diziam. O motivo era conhecido. Lá, no colégio da zona leste de São Paulo onde estudava, todos sabiam que ela tinha Aids. Micaela nasceu com a doença. Foi contaminada no parto. Seus pais eram soropositivos (infectaram-se por meio do uso de drogas injetáveis) e morreram quando ela estava com 6 anos de idade.
A garota, um dos cerca de 630 mil brasileiros que têm o vírus, faz parte da nova geração da Aids, que, como ela mesma define, não traz mais no rosto as marcas de fragilidade associadas, no passado, à enfermidade. “Antes você sabia quem tinha a doença, pois não havia tratamento”, diz. “Agora, quem toma medicamentos está bem.” É o seu caso. Quem a vê não encontra sinais que denunciem a presença do HIV. Isso porque, desde a infância, Micaela faz uso dos remédios anti-Aids. Hoje, são cinco comprimidos diários, mas já chegou a tomar 14 pílulas por dia. Além dos medicamentos, de dois em dois meses passa por uma bateria de exames para saber se está com boa saúde. (...) segue
Fonte : IstoÉ Independente