Dr. Wilson Jacob Filho é médico e diretor do Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.
Até pouco tempo, envelhecimento era sinônimo de doença. Se a pessoa tinha chegado aos 70 anos, dali para frente manter-se vivo, quaisquer que fossem as condições, era considerado lucro. Um argumento preconceituoso preconizava que, nessa idade, todos deveriam conformar-se com a deterioração da qualidade de vida e mau funcionamento do organismo.
Fonte: Drazio Varella
Video sobre ressussitação cardiaca
Fonte: site Dr.Drazio Varella
Atividade Física e Alzheimer
Das demências que afligem pessoas de idade, a doença de Alzheimer é a mais prevalente. Afeta 6% da população a partir dos 65 anos e 15% da população com mais de 80 anos.
A doença tem início insidioso e curso variável.Os primeiros sintomas são perda de memória ou apatia, que progridem até interferir com a realização das tarefas diárias. Com o tempo, a falta de memória se agrava e surgem déficits cognitivos: distúrbios de linguagem, alterações visuais, dificuldades motoras progressivas, declínio intelectual, sintomas psicóticos e alheamento.
De acordo com a gravidade, o declínio das funções cognitivas e motoras costuma ser dividido em quatro grupos:
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