Billy Graham, Divaldo Franco e Padre Zezinho. Três evangelistas, o mesmo Deus, crenças diferentes. O que eles têm em comum? O dom da oratória, o raciocínio rápido, frases de uma fluidez fantástica, palavras que parecem brotar facilmente dos lábios.
William Franklin Graham nasceu na cidade de Charlotte, Carolina do Norte, Estados Unidos, no dia 7 de novembro de 1918. Ainda pequeno, seu pai, Frank Graham, o inscreveu na Associação das Igrejas Presbiterianas Reformadas. Foi lá que manteve o primeiro contato com o público e foi lá que nasceu o dom de pregar o evangelho. Em 1934, durante um encontro presbiteriano, Frank Graham mudou o nome da associação para Batista Sulista. Cinco anos depois, em 1939, com 21 anos de idade, Billy Graham foi ordenado ministro batista e seu trabalho como evangelizador cresceu tanto que em pouco tempo se transformou no maior orador da história americana. Até agora não surgiu ninguém que alcançasse a flama de que era possuído ao apresentar o seu programa de televisão. É o maior tele-evangelista de todos os tempos. Ainda não apareceu um nome que o superasse como orador. Foi conselheiro espiritual de vários presidentes dos Estados Unidos. De vocação ecumênica – e disso ele se orgulha -, foi muito criticado pela igreja quando elogiou o Papa João Paulo II quando da visita papal à América do Norte. Prestes a completar 90 anos, hoje Billy já não fala mais em público. Sofre do Mal de Parkinson há 14 anos e faz pouco tempo descobriu que tem também um câncer na próstata.
Fonte: Folha de São Pedro.com.br
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