Através de fertilização in vitro, menina Chloe se livrou do câncer de cólon.
Procedimento ainda é caro, e mexe com questões éticas e religiosas.
Enquanto Chad e Colby Kingsbury olham sua filha de 2 anos brincando no tanque de areia, em sua casa no subúrbio de Chicago, não deixam de pensar um milhão de vezes: Chloe nunca ficará doente.
Como todos os pais, eles queriam que a filha chegasse ao mundo com as mesmas chances que a maioria das crianças. Mas havia um problema. “Em minha família, há um gene de câncer que matou minha mãe, meus dois tios. Tenho dois primos que estão com a doença”, diz Chad.
Este gene pode levar a uma forma de câncer de cólon que afeta a pessoa no meio da vida; normalmente por volta dos 45 anos. Ele possui o gene e, segundo as leis da genética, havia 50% de chances de passar para seus filhos.
Muitas pessoas com o gene não manifestam o câncer. E, se a doença for diagnosticada e tratada cedo, a taxa de sobrevivência é de 90%. Ainda assim, o risco mostrou-se alto demais diante das opções disponíveis.
Fonte : Globo.com ciência e saúde
Nenhum comentário:
Postar um comentário