RIO - A qualidade do sono vem caindo nos últimos 40 anos e, para piorar, as pessoas estão dormindo menos do que deveriam.
Segundo pesquisa britânica, a redução do tempo de sono de sete para cinco horas dobra o risco de infarto e derrame, e ainda aumenta a chance de sofrer de diabetes.
E pouco resolve tentar recuperar as horas de cama perdidas na semana, compensando com o sono extra no sábado ou domingo, alerta o neurologista Flávio Alóe, neurofisiologista clínico do Laboratório do Sono do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, que participou do XXIV Congresso Brasileiro de Neurologia, no Riocentro.
Nessa entrevista, ele fala dos principais distúrbios do sono e como se livrar deles
EM DÍVIDA COM A CAMA: "Estamos dormindo menos e pior. Somar horas de descanso depois de dias dormindo mal pouco adianta.
O nosso organismo foi programado para dormir pelo menos sete horas por noite. E não tem como mudar isso. Somos seres diurnos e estimulados pela luz.
As pessoas estão estudando e trabalhando abaixo do nível mínimo necessário para vigília e isso traz sérios prejuízos à saúde.
A privação de sono leva à obesidade, ao diabetes, à depressão, à ansiedade, ao abuso de álcool e cafeína. E dormir de dia é seguir na contramão do nosso relógio biológico. (...) segue
Fonte : O Globo Saúde
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