Daniel Galilea
Os benefícios da crista de galo se centram na saúde
do aparelho locomotor, ou sistema músculo-esquelético
Foto: EFE
Embora não se trate precisamente de um prato que seja muito popular nem conhecido, a crista, este adorno vermelho e chamativo da cabeça dos galos, continua sendo utilizando como alimento em diversas partes do mundo e se consome há vários séculos.
O genial Leonardo da Vinci, que era um grande fã da culinária e cujas preparações e técnicas foram reunidas no Codex Romanoff, apresentava uma receita de "crista de galo com migalhas" para a qual aconselhava "escolher um galo grande, com mais de 12 anos de idade e que a cabeça levantasse a pelo menos 60 centímetros do solo".
"As cristas de galo ao longo da história da gastronomia foram muito apreciadas, tanto pelo mundo romano que as macerava em 'garum' (um molho de pescado), como pela cozinha do século XIX e, atualmente, faz parte da chamada culinária moderna ou de autor", explicou o historiador Antonio Gázquez Ortiz, que também é escritor.
As desconhecidas virtudes deste tecido carnudo que coroa a cabeça do galo doméstico ou galo vermelho (Gallus gallus), que esta ave utiliza como símbolo de dominação e é formado por uma ou várias lâminas serrilhadas ou dentadas, não se limitam à gastronomia, já que se acaba de descobrir uma promissora aplicação farmacológica
(...) segue
Fonte : Saúde-terra.com.br
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